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Formação

 

Aidir Carmin Santos e Nilson Santos(casamento)** Noeli Silva

Ônibus de dois andares é transformado em confessionário

Sob o título de “Ônibus da Misericórdia”, a Diocese de Salford transformou um ônibus de dois andares em um confessionário ambulante, como parte das ações do tempo da Quaresma para motivar o retorno dos fiéis que se distanciaram da Igreja. O ônibus conta com a presença de sacerdotes com os quais as pessoas podem dialogar próximos de Deus ou ter acesso ao sacramento da Penitência.

O Ônibus da Misericórdia está em serviço aos sábados, e é estacionado em lugares concorridos da cidade de Manchester e as povoações próximas. Enquanto os sacerdotes atendem aos fiéis, um grupo de voluntários convoca aos transeuntes, presenteando com medalhas religiosas abençoadas pelo Santo Padre. Os voluntários também oferecem informações sobre a Fé Católica e a organização da Igreja local, como a localização das paróquias e o horário das Missas.

O foco é nas pessoas distanciadas da Fé, que podem dialogar, receber uma bênção ou confessar-se, tem “superado as expectativas” nas palavras do Padre Frankie Mulgrew, um dos organizadores da iniciativa, a Catholic News Service. Nas primeiras duas semanas, mas de 400 pessoas visitaram o veículo. “Estamos encontrando pessoas ali onde estão, estamos estacionando junto às suas vidas”, comentou o sacerdote. “Estamos tratando de reconectar as pessoas com a Fé e dar um espaço de boas vindas para elas, de aceitação, um lugar onde vão encontrar a misericórdia de Deus de uma forma tangível”.

O própio Padre Mulgrew viveu na própria carne o processo que poderia ter um dos visitantes, já que sua conversão se produziu ao experimentar a misericórdia de Deus em uma confissão sacramental. Após o sucesso, mudou sua profissão de comediante para servir a Deus como sacerdote. Segundo o presbítero, alguns dos visitantes do Ônibus da Misericórdia se ausentaram da Igreja durante décadas.

O ônibus foi desenvolvido como uma das iniciativas do Ano Santo da Misericórdia para o tempo da Quaresma, e supõem um investimento de 330 dólares por dia tratando-se de um veículo alugado. No entanto, o amplo êxito da iniciativa motivou a Diocese a avaliar a possibilidade de continuar oferecendo este serviço durante o resto do Ano Jubilar, que culminará no mês de novembro.

 

Fonte: Aleteia

Papa: “Que a caridade divina seja a bússola que orienta nossas vidas”

Qualquer forma nossa de amor, de solidariedade, de partilha é só um reflexo da caridade que é Deus. Ele derrama incansavelmente a sua caridade sobre nós e nós somos chamados a ser testemunhas deste amor no mundo. Assim falou o papa Francisco no seu encontro com os participantes do Congresso Internacional promovido pelo Pontifício Conselho “Cor Unum” sobre o tema: ‘A caridade não passará jamais (1 Cor 13, 8). Perspectivas há 10 anos da encíclica Deus Caritas Est”.

Por isso, o Santo Padre afirmou que “devemos ver a caridade divina como a bússola que orienta a nossa vida, antes de nos encaminharmos a qualquer atividade: nela encontramos a direção , dela aprendemos como olhar para os irmãos e para o mundo”.

Aproveitou a oportunidade para expressar o seu desejo de que na Igreja cada fiel, cada instituição, cada atividade revele que Deus ama o homem. “A missão que desempenham os nossos organismos de caridade é importante, porque aproximam muitas pessoas pobres de uma vida mais digna, mas humana, e isso é algo muito necessário; é uma missão importantíssima porque, não com palavras, mas com o amor concreto pode fazer sentir a todo homem que o Pai o ama, que é seu filho, destinado à vida eterna com Deus”, reconheceu o Pontífice.

Durante o seu discurso, o Santo Padre observou que a primeira encíclica do Papa Bento XVI, Deus Caritas Est “trata um tema que permite percorrer toda a história da Igreja que, entre outras coisas, é uma história de caridade”. É a história – acrescentou – do amor que recebemos de Deus e devemos levar ao mundo: esta caridade recebida e dada é o fundamento da história da Igreja e da história de cada um de nós.

Além disso, o Papa recordou que o ato de caridade não é só uma esmola para limpar a própria consciência. A caridade – destacou – está no centro da vida da Igreja, e é verdadeiramente o seu coração, como dizia Santa Teresa do Menino Jesus.

Por outro lado, o Papa recordou que o Ano Jubilar que estamos vivendo “também nos dá a oportunidade de voltar a este coração pulsante da nossa vida e do nosso testemunho, ao centro do anúncio de fé: ‘Deus é amor’”.

Neste sentido, explicou que “Deus simplesmente não tem o desejo ou a capacidade de amar; Deus é caridade: a caridade é a sua essência, a sua natureza”. Deus – explicou – associa o homem à sua vida de amor e, embora o homem se distancie dele, ele não permanece distante, mas sai ao seu encontro.

Além disso, o Santo Padre disse que “a caridade e misericórdia estão tão estreitamente ligados porque são a maneira de ser e de agir de Deus: a sua identidade e seu nome”.

Por outro lado, o Papa disse aos presentes que esta encíclica “nos lembra que esta caridade quer ver-se refletida cada vez mais na vida da Igreja”.

Também quis hoje agradecer “todos aqueles que trabalham diariamente nesta missão, que interpela todo cristão”. Por esta razão, recordou que neste Ano Jubilar quis ressaltar que todos podemos viver a graça do Jubileu, justamente colocando na prática as obras de misericórdia corporais e espirituais. Viver as obras de misericórdia – indicou – significa conjugar o verbo amar como Jesus o fez.

 

Fonte: Zenit

Santa Marta: “O cristianismo é uma religião do fazer. Do contrário, é fingimento”

Entre o dizer e o fazer existe um abismo que põe em risco toda a validade da religião cristã. E o papa Francisco o abordou na missa desta manhã em Santa Marta, desmascarando quem esconde o rosto de Deus que deveria se refletir em cada cristão.

Deus “é concreto”; muitos cristãos não, diz o papa: são “cristãos de mentira”, que praticam uma “religião do dizer”, feita de hipocrisia e de vaidade. Comentando a liturgia do dia, o papa destacou a passagem do profeta Isaías, que se entrelaça com a do Evangelho de Mateus, para explicar mais uma vez a “dialética evangélica entre o dizer e o fazer”.

O Santo Padre foca nas palavras de Jesus, que, aos discípulos e à multidão que o seguia, exortou a observar os ensinamentos dos escribas e fariseus, mas a não imitar o seu comportamento embebido em hipocrisia. “O Senhor nos indica o caminho do fazer”, diz Bergoglio. Quantas vezes encontramos pessoas, na igreja, que dizem: “Ah, eu sou tão católico!” – mas, depois, o que eles fazem?

E tantos “pais que se dizem católicos, mas nunca têm tempo para conversar com seus filhos, brincar com seus filhos, ouvir os seus filhos”! Talvez, eles sejam os mesmos que “mantêm seus pais em asilos, mas estão sempre ocupados demais, nunca podem visitá-los e os deixam abandonados”. Mesmo assim, lá estão eles exclamando: “Eu sou muito católico! Eu pertenço à associação tal…”.

O papa prossegue: “Esta é a religião do dizer: eu digo que sou assim, mas o que faço é mundanismo”. Uma religião que, basicamente, “é uma fraude”, porque é a religião do “dizer e não fazer”. Fazer o quê? Fazer o que diz o profeta Isaías, explica Francisco: “Cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem… Socorrei os oprimidos, fazei justiça ao órfão, defendei a causa da viúva”.

Fazer, em suma, todas as ações que mostram a misericórdia do Senhor, que “vai ao encontro daqueles que se atrevem a discutir com Ele, mas a discutir sobre a verdade, sobre as coisas que faço ou deixo de fazer, para me corrigir”. E, “nesta dialética entre as palavras e as ações, está o grande amor do Senhor”.

Ser cristão “significa fazer”: “fazer a vontade de Deus”. “No último dia, porque todos nós vamos ter um, o que o Senhor nos perguntará? Ele vai nos perguntar: ‘O que disseste sobre mim?’. Não! Ele vai nos perguntar o que fizemos!”, lembra o papa.

E cita o Evangelho de Mateus, que, ao falar do juízo final, avisa que Deus nos pedirá contas do que tivermos feito pelos que têm fome, sede, pelos encarcerados, pelos estrangeiros. “Esta é a vida cristã”, insiste o papa. “Por outro lado, só dizer nos leva à vaidade, a fingir que somos cristãos. Mas não: não se é cristão desse jeito”.

O papa espera “que nosso Senhor nos dê a sabedoria de entender onde está a diferença entre dizer e fazer; que Ele nos ensine a fazer e nos ajude a seguir por essa estrada, porque a estrada do dizer nos leva para onde estavam aqueles doutores da lei, aqueles clérigos que gostavam de se vestir como se fossem majestades”.

“E esta não é a realidade do Evangelho! Que nosso Senhor nos ensine essa estrada”.

Fonte: Zenit

A caridade que une Bento XVI e Francisco

No Ano da Misericórdia, um aniversário que se harmoniza muito bem com o espírito do Jubileu: o de 10 anos da publicação da Deus Caritas Est, a primeira das três encíclicas do papa Bento XVI.

Para a comemoração do aniversário, foi organizado o congresso internacional “A caridade nunca terá fim”, promovido pelo Pontifício Conselho Cor Unum nos dias 25 e 26 de fevereiro na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano. O evento reunirá personalidades eclesiásticas e leigas a fim de examinar e aprofundar as perspectivas teológicas e pastorais da encíclica para o mundo de hoje, particularmente em relação ao trabalho das pessoas envolvidas com o ministério da caridade da Igreja.

No encontro, incluído entre os eventos do Jubileu da Misericórdia, deverão participar, em particular, os representantes das conferências episcopais e organizações católicas internacionais de caridade.

Conforme relatado a Zenit por mons. Giampietro Dal Toso, secretário do Cor Unum, os dois dias de estudos contam com o apoio do papa Francisco, que, de acordo com o espírito da conferência, tem insistido em inúmeras ocasiões, desde a sua primeira homilia como pontífice, na afirmação de que a Igreja católica não é uma “ONG piedosa”.

“Precisamos manter vivo o espírito da Deus Caritas Est, que é mais atual do que nunca”, disse Dal Toso. “Por isso, o foco da nossa conferência não está na ‘memória’, mas na ‘perspectiva’, com uma ampla reflexão sobre a aplicação concreta da encíclica”.

Na abertura da conferência, nesta quinta-feira, 25, às 9h45 do horário de Roma, o cardeal Gerhard Ludwig Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, oferecerá uma interpretação teológica da encíclica Deus Caritas Est.

Palestrará ainda Michel Thio, presidente da Confederação Internacional São Vicente de Paulo, bem como Marina Almeida Costa, diretora da Caritas Cabo Verde, e Roy Moussalli, diretor executivo da Sociedade Sírio de Desenvolvimento Social. A sessão vespertina da quinta-feira será aberta por um judeu, o rabino David Shlomo Rosen, diretor internacional de assuntos inter-religiosos do Comitê Judaico Americano, e por um muçulmano, Said Ahmed Khan, professor da Universidade Estadual de Wayne, nos EUA. Eles falarão, respectivamente, da “Perspectiva judaica do amor bíblico” e da “Perspectiva muçulmana da misericórdia”.

A presença desses palestrantes quer ilustrar que “no coração de todas as religiões existe a atenção para com o outro”, disse o secretário do Cor Unum, sublinhando, no entanto, que a “caridade” é um “conceito do Novo Testamento”.

Outro objetivo da conferência é o de superar o preconceito segundo o qual “as religiões são uma fonte de conflito” em vez de “purificação”: o conflito surge, essencialmente, da “exploração da religião”, observa mons. Dal Toso.

A perspectiva antropológica da caridade e do seu valor para o homem moderno será abordada pelo filósofo franco-tunisiano Fabrice Hadjadj, diretor do Instituto Philantropos, que falará no final da tarde.

O segundo dia será aberto pelo cardeal Luis Antonio Tagle, arcebispo de Manila e presidente da Caritas Internationalis, que tratará da importância da Deus Caritas Est para o serviço da caridade da Igreja hoje.

Seguirão os testemunhos de Alejandro Marius, presidente a Asociación Civil Trabajo y Persona, da Venezuela, e Eduardo Almeida, representante, no Paraguai, do Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Ao meio-dia, os participantes serão recebidos em audiência pelo papa Francisco no Palácio Apostólico. Na parte da tarde, haverá espaço para as intervenções do rev. prof. Paolo Asolan, da Pontifícia Universidade Lateranense, e do prof. Rainer Gehrig, da Universidade Católica de Murcia, Espanha.

“O objetivo do congresso é também estimular a reflexão sobre o tipo de pessoa que queremos promover e, portanto, o tipo de desenvolvimento a ser favorecido”, enfatizou Dal Toso.

Por sua vez, o subsecretário do Cor Unum, mons. Tejado Muñoz, recordou que a Igreja não é uma associação filantrópica e que as suas organizações de caridade estão sempre presentes nos locais concretos, inclusive em situações de emergência e desastres, com seus operadores “sofrendo junto com as pessoas que sofrem”. Vive-se, desta forma, o princípio de que o verdadeiro cristão “toca a carne de Cristo em cada um que sofre”.

A moderação das duas sessões da manhã será confiada a Martina Pastorelli, presidente da Catholic Voices Itália; as sessões da tarde serão moderadas pelo prof. Luca Tuninetti, professor da Pontifícia Universidade Urbaniana.

Os dois dias de conferência se encerrarão, ambos, na igreja de Santa Maria della Pietà, no Cemitério Teutônico, dentro da Cidade do Vaticano, com a celebração da Eucaristia: no dia 25 de fevereiro, a missa será presidida pelo cardeal Paul Josef Cordes, presidente emérito do Cor Unum; no dia 26, pelo cardeal Robert Sarah, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos – ele também foi, de 2010 a 2014, presidente do Cor Unum.

O congresso será inteiramente transmitido pelo site do Pontifício Conselho Cor Unum: www.corunumjubilaeum.va .

Fonte: Zenit

O beato mártir cristero de 14 anos que foi assassinado gritando “Viva Cristo Rei!”

A visita do papa Francisco ao México tem redespertado as atenções para uma história arrepiante: a de um garoto de 14 anos que foi martirizado, com sadismo satânico, durante a brutal perseguição anticatólica perpetrada naquele país pelo governo ateu e covarde do presidente Plutarco Elías Calles.

O garoto José Luis Sánchez del Río nasceu na cidade de Sahuayo no dia 28 de março de 1913.

Aos 10 anos de idade, ele já ensinava os seus amigos a rezar e os levava para a adoração eucarística.

Aos 13 anos, ele testemunhou em primeira pessoa os inícios da “guerra cristera“, a épica resistência armada dos católicos mexicanos em defesa da sua fé e da sua liberdade. Naquele contexto de leis anticristãs e violência covarde contra padres, religiosos, fiéis, templos católicos e contra a própria Eucaristia, tantas vezes profanada, os irmãos de José Luis se alistaram no improvisado exército católico. Ele, obviamente, não foi aceito como soldado porque ainda era um menino; mas tanto fez e insistiu que conseguiu ajudar os cristeros em muitas outras tarefas e serviços.

Aos 14 anos, ele foi até o túmulo do beato Anacleto González Flores, um dos mártires cristeros, morto porque não renunciou à fé em Cristo. Diante do túmulo, José Luis pediu a Deus “a coragem de testemunhar a verdade do Evangelho até a oferta plena da minha vida“.

E a sua oração foi atendida.

Ainda aos 14 anos, o valente José Luis foi preso pelas tropas do governo ateu e perseguidor. Foi ridicularizado, humilhado. Foi torturado. Foi provocado e intimidado para trair a fé. Foi tentado com ofertas de dinheiro, carreira militar e vida nova nos Estados Unidos. Do alto dos seus 14 anos, o pequeno grande José Luis não aceitou nenhuma dessas tentações. Ele apenas respondia com os gritos heroicos dos cristeros:

“Viva Cristo Rei!”

“Viva a Virgem de Guadalupe!”

Os covardes sequestradores (que eram do governo: o governo que é sustentado com os impostos do povo para proteger, respeitar e servir ao povo) pediram à família de José Luis um resgate pela vida do garoto. Mas o próprio garoto implorou à mãe que não pagasse e a encorajou a preferir um filho mártir a um filho apóstata.

No dia do martírio, uma tia de José Luis, Madalena, conseguiu levar para o sobrinho a sua última comunhão eucarística – literalmente, um viático para o seu caminho da cruz.

E a via-crúcis começou.

De início, os soldados cortaram a pele da sola dos pés de José Luis – a sola dos pés de um garoto de 14 anos.

Os soldados o obrigaram, em seguida, a caminhar  sobre sal, com o único intuito de torturá-lo – torturar um garoto de 14 anos.

Os soldados o levaram, depois, até o cemitério do povoado, numa procissão grotesca de insultos, golpes, empurrões. E lhe fizeram a última tentativa de chantagem apóstata: “Se tu gritares ‘morra Cristo Rei’, nós te salvaremos a vida. Grita: ‘Morra Cristo Rei!’”.

José Luis Sánchez del Río gritou com todas as forças que lhe restavam:

“VIVA CRISTO REI”.

Um tiro da pistola do capitão o matou nesse instante.

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OBS.: No primeiro parágrafo deste texto, dissemos que “a visita do papa Francisco ao México tem redespertado as atenções para uma história arrepiante”. Tem, sim: mas apenas entre os católicos. Você acha que a grande mídia vai dar espaço a este relato do martírio de um garoto católico?

 

Fonte: Aleteia

Depoimento

 

Santa Rita é minha protetora.
Sempre que estou em dificuldade, é a ela que eu recorro. Ela nunca deixou de me atender.
Santa Rita é nossa protetora!
Toda minha família tem muita fé.
Santa Rita, rogai por nós.

Eva Soares Kowalski, 41 anos
Pastoral do Dízimo

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