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Formação

 

Luis ALberto Ângelo e Rosimere Costa Ângelo(casamento)** Camille Gambim da Rosa

Quando uma porta é mais que uma porta: descubra a Porta Santa

 

O que é uma Porta Santa?

Uma Porta Santa é uma porta especial em uma catedral ou em uma basílica, que é aberta apenas nos anos jubilares.

Quando se abre uma Porta Santa?

Em geral, isso deveria acontecer a cada 25 anos (intervalo entre os anos santos ordinários). Mas pode ser aberta durante anos “extraordinários”, como fez João Paulo II em 1983. O Papa Francisco decidiu inaugurar o Ano Santo da Misericórdia, abrindo a Porta em 8 de dezembro de 2015; ela ficará aberta até 20 de novembro de 2016. O dia 8 de dezembro foi escolhido por ser a solenidade da Imaculada Conceição e marcar os 50 anos da clausura do Concílio Vaticano II.

Onde estão essas portas?

Fora a Porta Santa da Basílica de São Pedro, cada uma das demais basílicas maiores romanas tem uma Porta Santa, que será aberta nas próximas semanas. Mas o Papa Francisco oferece algo novo: cada bispo tem permissão de designar uma porta da sua diocese como Porta Santa. Portanto, todos os católicos têm acesso a uma Porta Santa em sua diocese ou nos principais santuários do seu país.

Como se fecha uma Porta Santa?

Toda a entrada é coberta por uma parede de tijolos e de cima se infiltra uma fina camada de argamassa. Uma grande cruz é inserida na argamassa. Uma caixinha metálica é fechada e embutida no muro de tijolos.

O que há dentro desta caixinha?

Dentro da caixa há vários objetos associados ao Ano Santo, como a bula formal que proclama o Ano Jubilar. Na preparação para este jubileu, por exemplo, o muro da porta de São Pedro foi derrubado e a caixinha do ano 200 foi retirada. Entre outras coisas, ela continha 41 medalhas do pontificado de São João Paulo II e também a chave para abrir a Porta, que foi dada ao Papa Francisco.

E como o Papa abre a Porta Santa?

Até pouco tempo atrás, o Papa batia na parede de tijolos três vezes com um martelo, e depois o muro era destruído e a porta, aberta. Mas depois que alguns tijolos atingiram o Papa Paulo VI, decidiu-se, com João Paulo II, retirar o muro antes e deixar que o Papa simplesmente abrisse a porta.

Como é a Porta Santa do Vaticano?

A Porta é uma obra de bronze maciço, projetada em 1949 por Ludovico Consorti e construída pela fundição artística de Ferdinando Marinelli. Foi aberta pela primeira vez no jubileu de 1950. Na porta há 16 painéis que ilustram a história da salvação, da queda do homem à ressurreição do corpo. A de São Pedro é uma das cinco portas monumentais projetadas por Consorti, que le fizeram ganhar o apelido de “Vico dell’uscio”.

O que acontece se eu passar por uma Porta Santa?

Você recebe uma indulgência plenária! Isso significa a remissão da pena temporal pelos pecados perdoados em confissão – sempre e quando o ato for acompanhado pela comunhão e pela confissão, e a pessoa fizer um ato de fé, rezar pelas intenções do Papa e realizar um ato de misericórdia.

Mas qual é a importância de tudo isso?

O Papa Francisco disse que “haverá nesta ocasião uma Porta da Misericórdia, e quem passar por ela poderá experimentar o amor de Deus que consola, que perdoa e dá esperança”.

A Porta Santa é simbólica: ela representa o passo do pecado à redenção, da morte à vida, do não crer à fé. Jesus se descreve como “a Porta”. Precisamos entrar por ele para chegar ao Pai. A porta é a via da salvação.

Há também um simbolismo mariano, pois a Virgem Maria é a porta através da qual a salvação entrou no mundo. Abrir as portas na solenidade da Imaculada Conceição tem, portanto, um duplo significado.

Fonte: Aliteia

Obras-primas do canto gregoriano: “Populus Sion”, no segundo domingo do Advento

O intróito do segundo Domingo do Advento é o “Pópulus Síon” (“Povo de Sião”).

No primeiro Domingo do Advento, proclamava-se a universalidade da vinda de Cristo (“Universi qui te exspectant non confundentur” – “De todos os que esperam em ti, nenhum será defraudado”). Neste segundo Domingo, com inspiração em Isaías 30,19.30 e no Salmo 80,1, o anúncio se torna ainda mais intenso: ao povo eleito, o “pópulus Síon”, é anunciada a obra do Senhor não mediante a aniquilação dos povos inimigos, mas mediante a salvação de todos os povos.

Diz o texto, traduzido do latim:

Povo de Sião,
o Senhor virá para salvar as nações;
e fará ouvir, o Senhor, a glória da sua voz
na alegria do vosso coração.

Pastor de Israel, escuta,
tu que guias José como um rebanho.

Ouça-o, em atitude de oração:

A teologia da selfie

A NASA criou, em 2014, um mosaico temático feito com 36.422 fotos de pessoas de mais de cem países, tiradas por elas próprias e enviadas através das redes sociais com a hashtag #GlobalSelfie. A participação massiva é mais um reflexo do fenômeno da autofotografia, ou “selfie”, que se tornou “a palavra do ano” em 2013 na opinião do prestigioso dicionário Oxford da língua inglesa. E a “selfie” é um fenômeno que, pelo visto, parece destinado a continuar indo bem além de 2013.

O que leva as pessoas a compartilhar tantas fotos delas mesmas tiradas por elas mesmas? Só em 2013, houve 1 milhão de publicações desse tipo de imagem por dia! O fenômeno não é apenas resultado da atual facilidade técnica para tirar fotos em qualquer lugar e a qualquer momento; também existe algo de psicológico nessa manifestação cultural: as pessoas se sentem, embora pareça uma redundância, protagonistas das próprias fotos, não apenas por serem fotografadas, mas por se fotografarem.

Essa dimensão do protagonismo quer testemunhar com imagens que “eu estive lá”, que “eu sou assim”, que “eu estive com Fulano”; e, com um pouco de sorte, conseguir, quem sabe, alguma fama efêmera, caso a imagem se torne viral.

O fenômeno selfie pode envolver também certos matizes patológicos. Em maio de 2014, no “Giro d’Italia”, o ciclista alemão Marcel Kittel caiu e um jovem se aproximou dele rapidamente; mas não era para ajudá-lo, e sim para tirar uma selfie com o atleta. Atitudes semelhantes se repetem com muitas pessoas no mundo todo e fazem parte do pano de fundo do curta-metragem “Aspirational”, da atriz Kirsten Dunst.

No filme, Kirsten critica a cultura da selfie e a desumanização das pessoas em tempos de Instagram. Vemos a atriz, no curta-metragem, esperando alguém diante de sua casa quando passam duas garotas que a reconhecem, se aproximam com seus smartphones na mão e, sem mais nem menos, começam a tirar selfies com ela. Terminada a “sessão fotográfica”, as jovens vão embora praticamente sem abrir a boca. “Não querem me perguntar nada?”, indaga Kirsten, enquanto uma das jovens se limita a perguntar à outra: “Quantos seguidores você acha que eu vou conseguir com esta foto?”.

“Aspirational” é uma caricatura, mas tem fundamento bastante real. Como não recordar o menino espanhol que se emocionou até chegar às lágrimas por ter tirado uma foto com o jogador argentino Lionel Messi? “O que foi que o Messi disse para você?”, perguntou um jornalista ao menino. “Nada”, foi a resposta. Ele queria a foto, não as palavras do craque.

As selfies não são algo novo. O mito grego de Narciso nos apresenta o rapaz que se apaixonou pela própria imagem refletida na água e, enquanto contemplava a sua beleza, caiu no rio e morreu afogado. Aquela “selfie mitológica”, aplicada às circunstâncias atuais, pode servir como convite para prestarmos mais atenção não somente a essa superexposição vaidosa, mas também à falta de autenticidade das imagens manipuladas para aparentar o que não somos.

Historicamente falando, a primeira selfie data de 1914 e a protagonista foi uma adolescente de 13 anos: a grã-duquesa Anastácia, da Rússia. No âmbito religioso, podemos citar o Santo Sudário e o manto da Virgem de Guadalupe, duas “selfies” de peculiaridade sobrenatural. E, indo ainda mais longe, a primeira de todas as selfies remonta ao próprio Deus e tem como fundamento teológico a Bíblia.

O capítulo primeiro do livro do Gênesis, em seus versículos 26 e 27, diz claramente que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança. Será que não podemos considerar a nós próprios como “selfies” de Deus? Neste sentido, cada selfie humana de hoje em dia é uma imagem que reflete algo de divino e que remete a Deus. Mas Deus é ainda mais original e tirou a mais perfeita de todas as selfies: Jesus Cristo, que, muito além de mera “imagem” de Deus, é Deus em pessoa feito carne.

As selfies, de certa forma, são expressões da capacidade criadora semeada por Deus no coração humano e materializada em imagens. Não são uma simples popularização da fotografia, mas expressões muitas vezes instintivas que nos revelam um pouco do anseio de eternidade que temos na alma. Cada foto é uma forma de dizer “eu existo”, “eu faço parte da história humana” e, ainda mais profundamente, “eu sou imagem e semelhança de Deus”.

Fonte: Zenit

50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II

Cidade do Vaticano, 05 dez 2015 (Ecclesia) – No dia 8 de dezembro assinalam-se os 50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II, ocasião que o jornal “L’Osservatore Romano” antecipa hoje com uma reconstituição dos últimos dias da assembleia.

A publicação da Santa Sé recorda “o início da fase conclusiva” do Concílio, a 4 de dezembro de 1965, marcada por “uma oração comum de Paulo VI com os observadores não católicos”, na Basílica de São Paulo Extramuros.

“A vossa partida causa à nossa volta uma solidão que antes do concílio não conhecíamos e que agora nos entristece; nós gostaríamos de vos ver sempre connosco”, disse na altura o Papa italiano.

Na mesma ocasião, Paulo VI ofereceu aos observadores “uma campainha de bronze, em recordação pelos momentos de oração em comum e na perspetiva de uma reunificação”, refere o “L’Osservatore Romano”, baseando-se nas memórias do cardeal francês Henri de Lubac, destacado teólogo que participou no Concílio como perito.

O artigo recorda depois a data de 7 de dezembro, “um dia deveras histórico, denso de acontecimentos e de sinais”.

Naquela que foi a “última assembleia pública do Vaticano II”, foram “aprovados quase em unanimidade os últimos quatro documentos conciliares: os decretos sobre a liberdade religiosa, sobre as missões e sobre os sacerdotes; e a constituição pastoral sobre a Igreja no mundo contemporâneo”.

Foi também lida “a declaração conjunta entre as Igrejas de Roma (católica) e Constantinopla (ortodoxa) sobre a eliminação da memória das excomunhões feitas em 1054 entre as duas sedes”.

O Papa Paulo VI selou o momento “com um abraço ao enviado do patriarca Atenágoras”, de Constantinopla.

Já o delegado ortodoxo presente no Concílio Vaticano II “colocou nove rosas no túmulo de São Leão IX”, que era Papa na altura do cisma, “recordando assim nove séculos de separação”.

Seguiu-se uma missa onde Paulo VI pronunciou, segundo o jornal do Vaticano, “um dos seus textos mais bonitos e inspirados” e no qual explicou “a essência do Concílio”.

“Talvez nunca como nesta ocasião a Igreja sentiu a necessidade de conhecer, aproximar, compreender, penetrar, servir, evangelizar a sociedade circunvizinha, e de a captar, quase de a seguir na sua rápida e contínua mudança”, salientou.

Para o Papa Montini, durante a assembleia conciliar, “a religião do Deus que se fez Homem encontrou-se com a religião (porque disto se trata) do homem que se faz Deus”.

O epílogo do Concílio Vaticano II chegou a 8 de dezembro, dia da Festa da Imaculada Conceição, em que Paulo VI afirmou o compromisso de uma Igreja Católica que quer estar aberta a todos.

“Para a Igreja católica ninguém é estrangeiro, ninguém é excluído, ninguém está distante”, completou.

Papa na África: preconceito e discriminação não são coisas de Deus

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Depoimento

 

Santa Rita é minha protetora.
Sempre que estou em dificuldade, é a ela que eu recorro. Ela nunca deixou de me atender.
Santa Rita é nossa protetora!
Toda minha família tem muita fé.
Santa Rita, rogai por nós.

Eva Soares Kowalski, 41 anos
Pastoral do Dízimo

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