Normas:
1- Participam do grupo jovens de 14 a 25 anos de idade.
2- O grupo pode ter até quatro membros com idade superior a 25 anos. Estes são denominados Tios do GJAC. Os Tios do GJAC devem ser católicos praticantes. Como praticantes entende-se pessoas ativas na comunidade católica, seguidores das leis de Deus e da Igreja. Os Tios devem ser autorizados a participar do grupo pelo pároco.
3- O ingresso de um jovem no grupo se dará com uma conversa sobre o GJAC, explicando ao jovem suas regras e as verdades básicas da Igreja Católica que todo o membro deve tomar conhecimento. Essa conversa ocorrerá uma vez por mês, caso houver novos integrantes.
4- Anualmente o grupo buscará realizar um retiro de final de semana e uma gincana envolvendo outros grupos de jovens cristãos.
5- As reuniões ordinárias ocorrerão aos sábados no horário das 15h30min às 17h. Nas reuniões devem ser realizadas as seguintes atividades:
a) Estudo do Catecismo da Igreja Católica em pelo menos dois encontros por mês;
b) Palestra mensal relativa a assunto condizente com a fé cristã.
O CLJ é um movimento de Igreja, constituído por jovens e adultos. Movimento que através de método próprio, busca criar comunidades jovens decididas a ser sinal evangelizador, especialmente sinal entre os jovens.
O objetivo é a reestruturação da vida de cada um e de todos, sobre o verdadeiro eixo que é Jesus Cristo Ressuscitado, em seu mistério pascal. Integrar o jovem consciente e responsavelmente na História da Salvação. Ajudar o jovem para que se projete como cristão na construção de um mundo novo, de um mundo de justiça e de paz.
Normas:
1- Para ingressar no movimento, o jovem deve ter entre 14 e 18 anos e ser apresentado por algum integrante do movimento, que terá a responsabilidade de auxiliá-lo e acompanhá-lo.
2- Além do padre, deve haver na paróquia, ao menos um casal de "tios" para auxiliar o movimento. Tios são adultos que assumiram sua condição de cristãos e como tal participam do movimento. Para participar, é condição preliminar terem participado de um curso ou movimento de Igreja e seres aprovados pelos responsáveis do movimento, e confirmados pelo pároco.
3- O grupo paroquial do movimento se reunirá aos sábados à tarde, em recinto da comunidade paroquial, em horário previamente estabelecido.
4- Desenvolverá temas de conteúdo teológico, alternadamente com outros temas de formação e informação que atendam as necessidades do momento.
O ONDA é um movimento de Igreja, constituído por jovens, casais de tios, pais e pelo padre. Movimento que, dentro de seus objetivos leva a despertar espírito de liderança e demais dons natos. Visa também dar continuidade à Catequese.
Tem o objetivo de congregar em torno da Igreja os jovens que fizeram a Primeira Eucaristia e dar-lhes condições de superar seus problemas de estabilidade emocional e psíquica através da vivência em comunidade, criando desta forma condições para que perseverem nas suas comunidades cristãs.
Normas:
A Infância Missionária é um serviço em favor da animação, formação e comunhão missionárias das crianças e de seus animadores, para que cooperem na evangelização universal, especialmente das crianças de todo o mundo, e na solidariedade, partilhando os bens materiais. É obra das crianças em favor das crianças. Elas se organizam e se formam para serem bons missionários e missionárias para a evangelização e fraternidade universal.
A Infância Missionária propõe-se:
1- Ajudar pais, educadores, catequistas e assessores a despertar, progressivamente, nos meninos e meninas a consciência missionária universal, por meio de um plano de formação adequada para cada idade, com reuniões semanais, levando a compromissos missionários e testemunhando seu protagonismo na evangelização e na solidariedade.
2- Suscitar e promover o espírito missionário universal entre as crianças, levando-as a partilhar sua fé e os meios materiais com as crianças das regiões e das igrejas mais necessitadas em todo o mundo.
3- Despertar e fortalecer as vocações missionárias, pois o conhecimento da vida e das necessidades das outras crianças suscita, necessariamente, o anseio de conhecer e amar a todos como irmãos e irmãs e de anunciar Jesus, para os que ainda não o conhecem.
4- Promover a cooperação espiritual por meio da oração, sacrifícios e testemunho de vida. A criança missionária, como Jesus, “primeiro faz, depois anuncia”.
5- Cooperar materialmente com ofertas, fruto de privações e modificações pessoais, para as crianças necessitadas de todo o mundo.
Quem pode participar:
Todas as crianças e pré-adolescentes dos 7 aos 14 anos, que o desejarem, podem participar da Infância Missionária. Devem gostar e mostrar interesse para concretizar as finalidades e objetivos desta obra.
A Infância Missionária congrega meninos e meninas nas paróquias, escolas, comunidades para animação e formação missionárias, vivendo e promovendo a comunhão e a cooperação missionária universal.
São condições para participar:
1- Ter entusiasmo, generosidade e ser fiel aos compromissos;
2- Assistir e participar ativamente nos encontros do grupo, rezando diariamente, cultivando a devoção à Eucaristia, a Nossa Senhora e ao Papa;
3- Ser amigo e contribuir mensalmente em favor das crianças nas missões com ofertas materiais, fruto de gestos concretos de solidariedade.
Regimento da Base Missionária
Art. 1 – A Base Missionária é uma dimensão da Arquidiocese de Porto Alegre, constituída estavelmente e confiada aos cuidados de um (a) animador (a) dos Institutos de Vida Consagrada e de um (a) representante dos Movimentos Eclesiais, sob a autoridade do Arcebispo Metropolitano, no que diz respeito à exigência missionária da Igreja
Art. 2 – A Base Missionária coincide com os limites das Áreas de Pastoral dos Vicariatos e atuará em estreita união com as paróquias e as diaconias, fazendo-se também presente em seus conselhos.
Art. 3 § 1 – Cada Base Missionária terá um Conselho, presidido pelo Animador (a) nomeado (a) pelo Arcebispo; dois delegados de cada paróquia de sua jurisdição, responsáveis pela dimensão missionária e, na medida do possível, dois convidados de cada Comunidade cristão evangélica, com abertura para o ecumenismo, situada na sua área (membros do CONIC).
§ 2 – Estes cargos têm um mandato de dois anos renováveis.
Art 4. – A Base Missionária tem por finalidade a primeira ação evangelizadora. Pautará suas atividades pelo espírito ecumênico, realizando o grande dialogo entre os cristãos e ajudando as pessoas a participar mais intensamente de sua própria comunidade, pela adesão consciente a Cristo, nosso Salvador.
Art. 5 – O Conselho da Base Missionária reunir-se-á mensalmente nas dependências de uma das paróquias de sua jurisdição, a qual também promoverá periodicamente encontros, cursos de formação para missionários evangelizadores e evangelizandos.
Art. 6 – Compete à Base Missionária:
- promover, em sua área de atuação, o ardor missionário;
- organizar a primeira evangelização dentro e além de sua área, através de missionários religiosos e leigos;
- acompanhar e revisar a visita anual de casa em casa, lavando a cada família uma mensagem de vida, em nome da Igreja;
- arregimentar e formar continuamente novos evangelizadores;
- procurar os ambientes, mais abandonados;
- auxiliar outras Bases Missionárias mais carentes, ou inversamente, procurar recursos em outras Bases Missionárias bem providas, favorecendo um intercâmbio profícuo.
Art. 7 – A Base Missionária irá ao encontro dos ambientes culturais e funcionais, dos afastados, dos não praticantes, dos não batizados, ouvindo-os, levando-lhes a primeira mensagem da Salvação e convidando-os a integrar a comunidade paroquial, ou respectiva Igreja Cristã, e a diaconia, para sua vivência plena de fé e de caridade.
Art. 8 – Os animadores das Bases Missionárias da Arquidiocese que formam o Conselho Arquidiocesano missionário escolherão um (a) coordenador (a) e secretário (a) e se reunirão mensalmente na Cúria, com o Arcebispo, para planejar e revisar a caminhada desta importante dimensão da Igreja.
Art. 9 – Este regimento entra em vigor no dia das Missões, de 20 de outubro de 2002, e será revisado após três anos de vigência.
É um serviço da Igreja para evangelizar a família, primeiro núcleo da inculturalização e da evangelização, para despertar casais e integrá-los às pastorais e movimentos.
A espiritualidade é tônica no E.C.C., que se fundamenta em alguns pontos básicos: Doação, Pobreza, Simplicidade, Alegria, Oração, Fraternidade, Gratuidade e Missionalidade. Tendo criado esta consciência, o casal retorna a sua comunidade se engajando da mesma nos trabalhos pastorais. Os círculos são a experiência de partilha de vida, de Igreja no testemunho de convivência comunitária.
O Pós-encontro realizar-se-á na última quinta-feira de cada mês, a partir das 20h na igreja São Cristóvão.
Normas:
Quem convida, pessoalmente, o candidato é sempre o pároco. A Comunidade, o Conselho Paroquial ou o grupo dos ministros podem até sugerir nomes, mas quem fala com ele e o escolhe é o pároco. E para alguém ser convidado para o exercício do ministério, requer-se:
a) Iniciação Cristã, isto é, além do Batismo, tenha feito a 1ª Comunhão e a Crisma;
b) Condições físicas, maturidade psicológica e saúde mental necessárias para atuar positivamente no seu ministério.
c) Idade entre 25 e 75 anos para o exercício do ministério.
d) Boa integração com sua Comunidade, tendo seu grupo de oração ou reflexão, participando da Celebração Eucarística ou Celebração da Palavra dominical, sendo também contribuinte do dízimo.
e) Vida familiar harmoniosa e de oração diária. Se casado, possua uma vida conjugal estável e fiel.
f) Espírito de humildade, despretensioso, disposto a agir com a discrição recomendada e, ao mesmo tempo, com competência.
g) Vivência comunitária e missionária, entrosamento na comunidade, conhecendo-a, participando de suas programações religiosas e sociais, tendo atenção.
h) Carisma agregador, com liderança e capacidade intelectual suficientes para exercer devidamente o ministério.
i) Bom conceito quanto à convivência familiar, ao comportamento social e à atuação profissional. De conduta sadia, equilibrada, honesta e sóbria.
j) Desejo de formação permanente, com tempo disponível para participar das reuniões, dos encontros, dos cursos, e dos retiros importantes para o exercício de seu ministério.
l) Visão do ministério como um serviço e não honraria, exercido voluntariamente e sem vaidade nem espírito competitivo.
m) Consciência de que o mandato para o ministério tem duração temporária.
A Renovação Carismática Católica é uma moção do Espírito Santo, em ordem à renovação Espiritual de toda Igreja é um Dom especial do Espírito Santo. O Grupo de Oração é a principal expressão e o mais eficaz meio de crescimento da Renovação Carismática Católica.
Objetivos:
1- Levar os seus participantes a uma renovação de vida a partir de uma experiência de ação do Espírito Santo.
2- Anunciar a Palavra de Deus com instruções Evangelizadoras.
3- Manifestar os carismas de forma prudente e caridosa levando as pessoas a uma edificação pessoal.
Para formação de novos Grupos de Oração deve haver:
1- Anuência do Pároco da Paróquia e da equipe Arquidiocesana.
2- Existência de pessoas que tenham (S.V. E) e (E.P.A);
Critérios para ser Coordenador Paroquial e de Grupo de Oração:
1- Ter disponibilidade para o exercício de sua função;
2- Ter compromisso com a Igreja (Paróquia) e a Renovação Carismática Católica;
3- Não ter impedimento Canônicos de participar dos Sacramentos;
4- Ser dizimista na comunidade.
Atividades:
Þ Seminário de Vida no Espírito (S.V.E.)
Þ Tardes de Louvor
Þ Retiros
Þ Encontro de Formação
Þ Kairóz – (Evangeliza show)
Obs.: O mandato de cada coordenação é de 2 (dois) anos.
A Equipe Vocacional Paroquial é:
1- Um grupo de pessoas que trabalham na comunidade eclesial em profunda sintonia com a Igreja particular (Diocese).
2- Auxilia no seguimento, dá acompanhamento e facilita a orientação das vocações: leigas (no matrimônio ou de solteiro ou solteira – e os ministérios); ministério ordenado (diácono, padre e bispo); vida consagrada (feminina e masculina); e missionárias, dando particular atenção às vocações de especial consagração.
A Equipe Vocacional Paroquial existe para:
1- Conscientizar a comunidade sobre as vocações e os ministérios;
2- Descobrir as vocações que há na comunidade;
3- Chamar os vocacionados;
4- Acompanhar os vocacionados;
5- Encaminhar os vocacionados.
Pré-requisitos de uma Equipe Vocacional Paroquial:
a) do seu objetivo;
b) das suas funções;
c) do modo como vai trabalhar;
d) dos campos que vai trabalhar: catequese, acólitos, jovens, pastoral familiar, etc.
e) os deveres e compromissos de cada pessoa e de cada equipe.
4- Manter laço de amizade e unidade com o pároco, com o Conselho de Pastoral Paroquial e com a Comissão das Vocações do Vicariato e da Arquidiocese.
5- Ter um livro de atas;
6- Planejar ou programar as atividades do ano, buscando sempre responder aos seguintes critérios: O que vai fazer? Por quê? Como? Quando? Onde? Quem vai fazer?
7- Realizar reuniões periódicas para:
a) rezar e estudar;
b) rever e avaliar;
c) prever e planejar;
8- Elaborar um relatório anual.
O animador vocacional, na medida do possível, deve:
1- Estar integrado na pastoral de sua comunidade eclesial do Vicariato e da Arquidiocese;
2- Ser uma pessoa de fé, seguidora fiel de Jesus Cristo e da Igreja, confiante na oração e na ação do Espírito Santo.
3- Ser uma pessoa madura e equilibrada, com capacidade de acreditar nas pessoas e trabalhar em comunhão com o pároco e os outros animadores da pastoral, como Catequese, Liturgia etc.
4- Ser alguém que crie um clima vocacional na família e na comunidade
5- Ser uma pessoa de oração, a exemplo de Cristo.
6- Ter um grande amor à Igreja e, por isso mesmo, ser capaz de trabalhar e dar a vida por ela, embora a reconheça santa e pecadora.
7- Ter muita convicção e amor à própria vocação, pois o testemunho de vida é mais eloquente e eficaz do que as palavras.
8- Ter senso crítico e capacidade de diálogo e compreensão para ajudar o jovem no discernimento vocacional.
9- Ter conhecimento dos diversos carismas presentes na Igreja.
10- Ter gosto e aptidão para o trabalho vocacional.
11- Ser atualizado – estar por dentro dos anseios, esperanças, alegrias e sofrimentos das pessoas.
12- Ser sincero e coerente nas suas ações; assim conquistará a confiança.
13- Ser sábio, “pessoa capaz de saborear a vida” e as maravilhas de Deus espalhadas nas pessoas, nos acontecimentos e nas coisas.
14- Ser santo, de personalidade equilibrada, humana, religiosa e psicológica. Irmão ou irmã de todos.
15- Ser dinâmico, afável, sociável, compromissado com as pessoas da comunidade, da paróquia e com a Igreja.
A organização da Pastoral da Acolhida requer um trabalho conjunto entre pastorais, serviços e ministérios.
A pessoa que assume o ministério da Pastoral da Acolhida deverá cultivar virtudes pessoais que ajudam a ser simpática e acolhedora.
Todas as pastorais devem estar atentas ao acolhimento. Enfim, todos os comunicadores e todos os agentes de Pastoral, movimentos, e serviços são solicitados a vivenciar a acolhida em seus grupos e ambientes e em todo o conjunto da Igreja.
Normas:
01 - Toda a pessoa que procura a Igreja deve ser acolhida com simpatia.
02 - Particular atenção deve ser dada aos jovens e adultos que pedem o Batismo.
03 - Os recepcionistas dêem atenção a todos, evitando exageros no cumprimento.. Basta um excelente sorriso e um “bom-dia” ou “boa-noite”.
04 - Evitar atitude populista.
05 - Tratar as pessoas com respeito e educação, sem nenhuma espécie de discriminação.
06 - Quando uma mãe se apresenta com um bebê, deve-se indicar um lugar para ela.
07 - Quando os pais levam à igreja crianças, a equipe deve estar atenta para não atrapalhar a celebração, o silêncio, a harmonia da celebração.
08 - Chamar alguém de “você” só é tolerável quando se conhece e se tem intimidade. Caso contrário, chamar-se-á – sempre – de “senhor” ou de “senhora”.
09 - Evitar falar em voz alta ou darmos sonoras gargalhadas em público.
10 - A equipe jamais atenderá o povo mascando chicletes.
11 - A equipe não deve fumar enquanto recepciona as pessoas.
12 - Pontualidade. A equipe deve estar no seu luar mais ou menos meia hora antes de começar a celebração.
13 - A equipe jamais usará óculos escuros para recepcionar as pessoas.
14 - Evitar certas gírias, como por exemplo “legal”, “tudo bem”, “falou”, etc.
15 - A equipe de recepcionistas, de acolhedores deve ter a preocupação de passar uma boa imagem de sua igreja-comunidade.
16 – Os integrantes da Pastoral da Acolhida deverão usar uniforme da Paróquia;