Somos acostumados com a promessa de Jesus que diz: “Pedi e recebereis, buscai e acharei, batei a porta e abrir-se-vos-á”. Uma coisa está ligada à outra, se você pede, recebe; se busca, encontra, se bater a porta será aberta. A oração é como ginástica, quanto mais você a pratica, mais afiado você fica. Usei de propósito a palavra “praticar”, porque a oração é como um esporte, como a natação, o pilates… É preciso praticar.
Quando você está acostumado a orar, mas, num determinado momento, já não consegue, a oração não vem, não brota. Você pode estar diante do Senhor sem gozo, sem vontade, mas o seu coração, o seu espírito ora. É impressionante! Parece que essa oração, que exige esforço, é mais gostosa do que aquela oração do impulso.
Revestir-se da armadura de Deus quer dizer deixar que a oração penetre em nós, pois não é contra qualquer um que estamos lutando, mas contra o demônio. E quanto mais estiver próxima a vinda do Senhor, mais intensa será a luta. Nossa luta não é contra a política ou a economia, mas contra o inimigo. Por isso precisamos nos revestir da armadura de Deus, porque já estamos nos dias maus. Precisamos estar inabaláveis, por pior que esteja a luta. (Efésios 6, 10-18 )
“Um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão. Aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre a sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele” (Lc 10, 33-34).
O nosso olhar deve estar em Cristo. Com Ele, devemos aprender a amar e a fazer o bem a todos, sendo sinal de misericórdia a todas as pessoas. Como o bom samaritano que se aproximou daquele homem, também devemos nos aproximar daqueles que estão feridos no coração e também em sua história devido às tantas situações que viveu ou está vivendo.
Peçamos ao Espírito Santo que nos ensine a andar nos caminhos do Senhor, sendo Seus imitadores no amor e na misericórdia com aqueles que, hoje, mais precisam.
Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso!
Jesus, eu confio em Vós!
Meus irmãos, sempre lembro-me de São Francisco de Assis, quando o Senhor, mesmo do crucifixo, disse-lhe: “Francisco, reconstrua a minha Igreja que está se destruindo”. Francisco pensou que Deus queria que ele reconstruísse aquela capela de São Damião, que ainda hoje podemos visitar em Assis. Somente trazendo o povo para ajudar na reconstrução, vivendo lado a lado, rezando e pregando para este é que Francisco foi percebendo que a vontade do Senhor era a reconstrução da Igreja viva. Francisco não fez uma reforma, ele fez uma reconstrução.
Estamos em tempos de reconstrução, porque vemos quantas pessoas destruídas, arrasadas, sem esperança; destruídas pela bebida, pelas drogas, em uma vida prostituída. Muitos de nós olhamos para o estado da nossa sociedade, para o estado das pessoas e também dizemos que não há solução; mas para Deus nada é impossível! Aí está a nossa missão, por isso, o Senhor falou muito no início da Canção Nova e continua a nos falar.
No mundo há trevas que nos rodeia. Entre todos aqueles que o Senhor tem chamado, nós, Canção Nova, embora não sejamos o tudo, somos apenas uma obra do Senhor, mas nós somos chamados, como Francisco de Assis, a reconstruir as pessoas.
Meus irmãos, sempre lembro-me de São Francisco de Assis, quando o Senhor, mesmo do crucifixo, disse-lhe: “Francisco, reconstrua a minha Igreja que está se destruindo”. Francisco pensou que Deus queria que ele reconstruísse aquela capela de São Damião, que ainda hoje podemos visitar em Assis. Somente trazendo o povo para ajudar na reconstrução, vivendo lado a lado, rezando e pregando para este é que Francisco foi percebendo que a vontade do Senhor era a reconstrução da Igreja viva. Francisco não fez uma reforma, ele fez uma reconstrução.
Estamos em tempos de reconstrução, porque vemos quantas pessoas destruídas, arrasadas, sem esperança; destruídas pela bebida, pelas drogas, em uma vida prostituída. Muitos de nós olhamos para o estado da nossa sociedade, para o estado das pessoas e também dizemos que não há solução; mas para Deus nada é impossível! Aí está a nossa missão, por isso, o Senhor falou muito no início da Canção Nova e continua a nos falar.
No mundo há trevas que nos rodeia. Entre todos aqueles que o Senhor tem chamado, nós, Canção Nova, embora não sejamos o tudo, somos apenas uma obra do Senhor, mas nós somos chamados, como Francisco de Assis, a reconstruir as pessoas.
“Vamos subir ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus caminhos e nos ensine a cumprir seus preceitos” (Is 2,3).
Iniciamos um tempo novo na Igreja, começamos um novo ano litúrgico. Neste tempo do Advento, somos convidados a vigiar e a esperar a vinda gloriosa de Cristo.
Vivamos na expectativa de que o Senhor voltará e não tardará. Que Ele, ao chegar, nos encontre vigilantes na oração, anunciando às nações que Ele é o nosso Salvador.
“Escolhi o caminho da verdade, ponho ante meus olhos tuas normas” (Sl 119,30).
Peçamos a Jesus a graça de sermos cheios do Espírito Santo, para anunciarmos somente o que é nobre e verdadeiro.
Jesus, eu confio em Vós!
Assim diz o Senhor Deus: “Vede! Eu mesmo vou procurar minhas ovelhas e tomar conta delas. Como o pastor toma conta do rebanho, de dia, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, assim vou cuidar de minhas ovelhas e vou resgatá-las de todos os lugares em que foram dispersadas num dia de nuvens e escuridão. Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar — oráculo do Senhor Deus — Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer a doente, e vigiar a ovelha gorda e forte. Vou apascentá-las conforme o direito. Quanto a vós, minhas ovelhas — assim diz o Senhor Deus —, eu farei justiça entre uma ovelha e outra, entre carneiros e bodes”. (Ezequiel 34,11-12.15-17)
Nesta Palavra, vemos que não se trata de ovelha, mas de pessoas. Esteja você em qual perdição estiver, o Senhor quer ir ao seu encontro. Com quais companhias você caminha? Por onde você anda? O Senhor o ama e vai procurá-lo. Deixe-se resgatar por Ele.
Quantos extraviados! E o Senhor, bondosamente, está indo atrás deles. Quantas pessoas com doenças do corpo e da alma! Mas Jesus os quer curar. Ele também não se esquece da ovelha saudável.
“Escutarei o que diz o Senhor Deus, porque ele diz palavras de paz ao seu povo, para seus fiéis, e àqueles cujos corações se voltam para ele. Sim, sua salvação está bem perto dos que o temem, de sorte que sua glória retornará à nossa terra” (Sl 84.9-10).
Precisamos nos preparar para o Natal, para o encontro com o Menino Jesus, que é Cristo o nosso Salvador. Vivamos na expectativa do Senhor que vem, esperando pela sua segunda vinda. Por isso, neste tempo que se inicia, somos convidados a nos preparar para recebê-Lo e encontrá-Lo.
Neste tempo de Natal, façamos atos concretos de acolher e amar a todos, principalmente aqueles que, por algum motivo, se afastaram de nós. Reconciliemo-nos com ele.
Rezemos ao longo de todo dia: “Vinde, Espírito Santo!”
Jesus, eu confio em Vós!
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso é o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ele! Como é estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida! E são poucos os que o encontram” (Mateus 7,13-14).
Conhecemos muito bem essa passagem do Evangelho. Vemos como as pessoas estão querendo ir pelo caminho largo, querem viver sem dureza nenhuma, sem dificuldades. Mas o Senhor está nos dizendo claramente que esse é o caminho que leva à perdição. Ao mesmo tempo, Ele nos ensina um outro caminho que nos leva à vida em plenitude; embora nele as coisas sejam duras e sofridas. Aqueles que se aprofundam na porta larga encontram, na verdade, uma felicidade momentânea.
Nós não podemos ser cristãos consagrados e viver numa estrada larga que leva à perdição. É só ver aqueles que entraram por descaminhos dessa vida como bebida, drogas, traição… Eles têm as coisas que buscam, mas a felicidade que almejam não a conseguem. Parece estranho, contraditório, mas aqueles que encontram os caminhos estreitos são os mais felizes.
“Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (I Jo 4,7).
Hoje, tomemos a decisão de amar a todos. Comecemos por aquelas pessoas que estão ao nosso lado no dia a dia. Que as nossas atitudes sejam de delicadeza com os nossos irmãos, que sejamos solidários nas nossas ações com atos de ternura e misericórdia.
A única força capaz de transformar o coração das pessoas é o amor, por isso amemos como Jesus nos amou.
“No entardecer da vida, seremos julgados pelo amor, pela proximidade e ternura para com os irmãos” (Papa Francisco).
Peçamos a Deus a graça de sermos agentes do bem.
Jesus, eu confio em Vós!
Muitas pessoas estão a serviço do “príncipe deste mundo”. Ele, sem direito nenhum, conquistou aqueles que vivem uma vida mundana. Deus não enviou o Seu Filho para condenar os que estão sendo instrumentos do inimigo, mas para os salvar. É muito importante que nós entendamos isso, pois para ser do Senhor é exigido de nós uma luta.
É um caminho estreito, mas é uma beleza ser de Deus! Existem aqueles que rejeitam o modo como o Senhor quer que vivamos, porque caíram na tentação, vivem o mal, o pecado. O inimigo faz deles instrumentos muito úteis para levar os outros ao pecado.
Veja o que os meios de comunicação estão fazendo com a nossa educação, com a nossa política e jurisprudência! Você sabe quanta corrupção há nesse meio? É só abrir os olhos para a realidade, para ver que estamos num mundo que se tornou contra as leis e os mandamentos de Deus. Assim como a mãe ensina aos filhos com exemplos, para que eles aprendam, muito mais Deus, que nos apresenta a Sua Torah, todo o ensinamento da Bíblia. Na Palavra de Deus não há só leis e mandamentos, mas ensinamentos de salvação. É assim que o Senhor nos ama.