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Formação

 

"Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria." IICor 9,7

Precisamos da adoração tanto quanto da respiração

Somos acostumados com a promessa de Jesus que diz: “Pedi e recebereis, buscai e acharei, batei a porta e abrir-se-vos-á”. Uma coisa está ligada à outra, se você pede, recebe; se busca, encontra, se bater a porta será aberta. A oração é como ginástica, quanto mais você a pratica, mais afiado você fica. Usei de propósito a palavra “praticar”, porque a oração é como um esporte, como a natação, o pilates… É preciso praticar.

Quando você está acostumado a orar, mas, num determinado momento, já não consegue, a oração não vem, não brota. Você pode estar diante do Senhor sem gozo, sem vontade, mas o seu coração, o seu espírito ora. É impressionante! Parece que essa oração, que exige esforço, é mais gostosa do que aquela oração do impulso.

Revestir-se da armadura de Deus quer dizer deixar que a oração penetre em nós, pois não é contra qualquer um que estamos lutando, mas contra o demônio. E quanto mais estiver próxima a vinda do Senhor, mais intensa será a luta. Nossa luta não é contra a política ou a economia, mas contra o inimigo. Por isso precisamos nos revestir da armadura de Deus, porque já estamos nos dias maus. Precisamos estar inabaláveis, por pior que esteja a luta. (Efésios 6, 10-18 )

Sejamos imitadores de Cristo

 “Um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão. Aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre a sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele” (Lc 10, 33-34).

O nosso olhar deve estar em Cristo. Com Ele, devemos aprender a amar e a fazer o bem a todos, sendo sinal de misericórdia a todas as pessoas. Como o bom samaritano que se aproximou daquele homem, também devemos nos aproximar daqueles que estão feridos no coração e também em sua história devido às tantas situações que viveu ou está vivendo.

Peçamos ao Espírito Santo que nos ensine a andar nos caminhos do Senhor, sendo Seus imitadores no amor e na misericórdia com aqueles que, hoje, mais precisam.

Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso!

Jesus, eu confio em Vós!

 

Reconstrói a minha Igreja

Meus irmãos, sempre lembro-me de São Francisco de Assis, quando o Senhor, mesmo do crucifixo, disse-lhe: “Francisco, reconstrua a minha Igreja que está se destruindo”. Francisco pensou que Deus queria que ele reconstruísse aquela capela de São Damião, que ainda hoje podemos visitar em Assis. Somente trazendo o povo para ajudar na reconstrução, vivendo lado a lado, rezando e pregando para este é que Francisco foi percebendo que a vontade do Senhor era a reconstrução da Igreja viva. Francisco não fez uma reforma, ele fez uma reconstrução.

Estamos em tempos de reconstrução, porque vemos quantas pessoas destruídas, arrasadas, sem esperança; destruídas pela bebida, pelas drogas, em uma vida prostituída. Muitos de nós olhamos para o estado da nossa sociedade, para o estado das pessoas e também dizemos que não há solução; mas para Deus nada é impossível! Aí está a nossa missão, por isso, o Senhor falou muito no início da Canção Nova e continua a nos falar.

No mundo há trevas que nos rodeia. Entre todos aqueles que o Senhor tem chamado, nós, Canção Nova, embora não sejamos o tudo, somos apenas uma obra do Senhor, mas nós somos chamados, como Francisco de Assis, a reconstruir as pessoas.

 

Reconstrói a minha Igreja

Meus irmãos, sempre lembro-me de São Francisco de Assis, quando o Senhor, mesmo do crucifixo, disse-lhe: “Francisco, reconstrua a minha Igreja que está se destruindo”. Francisco pensou que Deus queria que ele reconstruísse aquela capela de São Damião, que ainda hoje podemos visitar em Assis. Somente trazendo o povo para ajudar na reconstrução, vivendo lado a lado, rezando e pregando para este é que Francisco foi percebendo que a vontade do Senhor era a reconstrução da Igreja viva. Francisco não fez uma reforma, ele fez uma reconstrução.

Estamos em tempos de reconstrução, porque vemos quantas pessoas destruídas, arrasadas, sem esperança; destruídas pela bebida, pelas drogas, em uma vida prostituída. Muitos de nós olhamos para o estado da nossa sociedade, para o estado das pessoas e também dizemos que não há solução; mas para Deus nada é impossível! Aí está a nossa missão, por isso, o Senhor falou muito no início da Canção Nova e continua a nos falar.

No mundo há trevas que nos rodeia. Entre todos aqueles que o Senhor tem chamado, nós, Canção Nova, embora não sejamos o tudo, somos apenas uma obra do Senhor, mas nós somos chamados, como Francisco de Assis, a reconstruir as pessoas.

 

Um novo tempo começou!

 “Vamos subir ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus caminhos e nos ensine a cumprir seus preceitos” (Is 2,3).

Iniciamos um tempo novo na Igreja, começamos um novo ano litúrgico. Neste tempo do Advento, somos convidados a vigiar e a esperar a vinda gloriosa de Cristo.

Vivamos na expectativa de que o Senhor voltará e não tardará. Que Ele, ao chegar, nos encontre vigilantes na oração, anunciando às nações que Ele é o nosso Salvador.

“Escolhi o caminho da verdade, ponho ante meus olhos tuas normas” (Sl 119,30).

Peçamos a Jesus a graça de sermos cheios do Espírito Santo, para anunciarmos somente o que é nobre e verdadeiro.

Jesus, eu confio em Vós!

 

Depoimento

 

Santa Rita é minha protetora.
Sempre que estou em dificuldade, é a ela que eu recorro. Ela nunca deixou de me atender.
Santa Rita é nossa protetora!
Toda minha família tem muita fé.
Santa Rita, rogai por nós.

Eva Soares Kowalski, 41 anos
Pastoral do Dízimo

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