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Quinta, 27 Dezembro 2012 15:15

Jesus Cristo ontem, hoje, e sempre

Jesus Cristo ontem, hoje, e sempre

Deus ama você profundamente

Jesus Cristo ontem, Jesus Cristo hoje, Jesus Cristo para sempre. E felizes aqueles, bem aventurados aqueles que aceitam Jesus como seu Senhor, que aceitam Jesus como seu salvador para ele se abre a vida eterna.

Tenha certeza irmão Deus ama você profundamente, e Deus não abandona você. Eu podia dizer até que Deus persegue você, sim com seu amor Deus persegue você, para que você não se perca.

Você é uma ovelha do rebanho de Jesus o Bom Pastor e Ele cuida de você, Ele vai procurá-lo, Ele vai buscá-lo onde quer que você esteja. Se você está longe, se você está perdido, se você está machucado, se você está ferido, se você está sujo, o Senhor vai buscar você, pra trazer você de volta, porque o ama, porque o Pai entregou você nas mãos de Jesus o Bom Pastor, e o Pai não quer que nenhuma das ovelhas que Ele entregou a seu Filho se percam.

Então alegre-se, sim alegre-se, porque você é uma ovelha querida do Pai e porque você foi entregue nas mãos do melhor pastor, Jesus, Ele cuida de você, o que você precisa fazer é não fazer-se derrotado, mas permitir que Jesus o Bom Pastor tome você e traga o de volta para seu aprisco.

São João nos fala de Jesus o Bom Pastor, João 10, 07-11. Que alegria é saber que Jesus é o Bom Pastor, não no sentido de um bom coração, mas no sentido de eficiente, como dizemos um bom músico, um bom mecânico, um bom motorista, um bom carpinteiro, uma boa cozinheira é isso. Ele é o Pastor eficiente que faz bem o seu papel, e nós somos ovelhas de Jesus, esse Pastor eficiente que cuida das suas ovelhas, que mais ainda, expõe sua vida, arrisca sua vida pela suas ovelhas, deu e está disposto a dar a sua vida pelas suas ovelhas para que nenhuma delas se percam.

Jesus diz mais, Ele não é só pastor Ele é a porta das ovelhas. O aprisco aquele curral que os pastores guardavam as ovelhas, era bem fechadinho por causa do perigo de lobos e outros animais daninhos, só tem uma porta e uma porta pequena, baixa por onde só passava a ovelha.

E Jesus disse: Eu não sou somente o Pastor, mas eu sou a porta, a única porta das ovelhas aqueles que passarem por mim entrarão para a vida, mas os que não passarem por mim ficarão fora.

Irmãos é muito importante entendermos isso, Jesus é a única porta, por Ele somente por Ele que podemos passar e entrar para a vida, Ele foi claro em dizer que, todos quantos vieram fora de mim, foram ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta, se alguém entrar por mim será salvo tanto entrará que sairá e encontrará pastagem, o ladrão não vem senão para furtar maltratar e sumir, eu vim para as ovelhas tenham a vida e para que a tenha em abundância.

Jesus é claro, os que vieram fora de mim foram ladrões e salteadores, e o ladrão vem para roubar, furtar, matar, destruir eu não, Eu vim e dei a minha vida pelas minhas ovelhas, Eu vim para que elas tenham vida e tenham em abundância.

Então alegre-se, porque Jesus é o Pastor e Jesus é a porta, e você é a ovelha do rebanho de Jesus, mas por outro lado saiba claramente que a única porta é Jesus não existe outra. Você poderia dizer, mas isso é uma coisa muito radical, sim é radical porque só existe uma porta, nos apriscos que os judeus faziam, que todo povo oriental fazia, havia apenas uma porta, uma única porta pequena e baixa por onde passava a ovelha, se só existisse uma porta quem entrasse por ela entrava e não ficava do lado de fora.

Jesus é a única porta de salvação, em nenhum outro há salvação, a não ser Nele, não é radicalismo é a única verdade, só existe uma porta e é por ela que nós temos que entrar, a salvação está unicamente em Jesus, é através de Jesus que nós precisamos entrar, não há outra salvação a não ser Jesus, e glória a Deus porque nós estamos entendendo assim.

Portanto irmão, deixe-se atrair por Jesus o Pastor, esteja você em que situação estiver. Se você andava longe, afastado, rebelde, Jesus agora está chamando você e se você era muito rebelde Ele o ama muito, se você estava muito longe Ele o ama muito, se você estava muito afastado Jesus o ama muito, mesmo porque você agora se afastou e está agora ferido machucado Jesus o ama muito, e quando você se entregar a Ele, Ele vai cuidar das suas feridas e das suas machucaduras.

Se você tornou-se sujo pelos caminhos da vida não espere ficar limpo para vir até Jesus, não espere ficar curado para depois vir a Jesus, você precisa vir como você está, que Jesus o Bom Pastor vai limpar você, Jesus o bom pastor vai curar você, você vai a Jesus como você está, mesmo que você esteja sujo vai a Jesus dessa forma e o restante Ele mesmo fará.

Irmãos, vamos rezar é uma alegria sermos ovelhas de Jesus o Bom Pastor nós escolhemos a porta e encontramos o Pastor.

Padre Jonas Abib

Quarta, 26 Dezembro 2012 14:52

Quem confia em Deus não se desespera

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Quem confia em Deus não se desespera

Nós nos preocupamos mais com o corpo do que com o espírito

Muitas pessoas perderam a referência de suas vidas, não sabem o que querem nem se estão no relacionamento certo, se vivem para si ou para os filhos. As pessoas vivem uma confusão no âmbito pessoal, e isso acontece também em nossa fé. Hoje existem muitas seitas, e se nós não nos cuidamos, nos perdemos.

Jesus, preocupado conosco, deixou uma Palavra sobre isso para nós em Mateus 24,4-5: “Cuidado para que ninguém vos engane! Pois muitos virão, usando o meu nome e dizendo: 'Eu sou o Cristo!' E enganarão muita gente.

O medo nos engana, fazemos muitas coisas por causa desse sentimento, prejudicamos e agredimos pessoas. Muitas pessoas, por medo de serem enganadas, enganam os outros primeiro.

Não deixe que o medo se estabeleça em seu coração! E não se deixe ser enganado. Para isso, precisamos nos fortalecer espiritualmente.

As pessoas hoje se preocupam mais com a sua saúde, com a aparência. Fazem de tudo para fortalecer o corpo, mas o escândalo é que não fazem nada para fortalecer o espírito. Quantas privações fazem para manter o corpo bem por intermédio de regimes rigorosos. Fazemos de tudo para nos apresentar bem fisicamente, mas nos descuidamos do que nos fará feliz.

Se não quisermos ser enganados, arrancados da nossa fé e das mãos de Jesus, precisaremos aprender a nos fortalecer no Senhor. É ótimo ser do Senhor quando tudo vai bem, quando oramos e somos atendidos. Mas quando somos surpreendidos por uma doença ou um filho é apanhado por uma enfermidade incurável, ou quando nasce um criança especial, o casal se questiona: "Por que, meu Deus!?" Então, muitas vozes aparecem dizendo: "O que você está fazendo na Igreja? Se Deus é tão bom, por que Ele permitiu que isso lhes acontecesse?"

Provas sempre virão, a vida é assim, não é a sua vida que é assim, a de todos é assim. Quando uma pessoa não aprende a se prostrar diante de Deus, para n'Ele obter a força, a vida o coloca prostrado. Quem não se prostra diante de Deus é prostrado diante da vida. E hoje o Senhor quer fortalecê-lo.

"Com toda sorte de preces e súplicas, orai constantemente no Espírito. Prestai vigilante atenção neste ponto, intercedendo por todos os santos"
(Efésios 6,18).

É Jesus quem nos socorre, nos levanta, nos atende. Ele quer cuidar de você, Ele quer fortalecê-lo para você conseguir ser fiel ao caminho d'Ele e resistir a essas dúvidas que estão em seu coração.

 

 

O que é uma cilada? Para se fazer uma boa armadilha, ela não pode parecer ser armadilha. O demônio é "expert" em montar armadilhas, as coisas que ele constrói em sua vida não se parecem com ciladas, e quando você cai nelas, não consegue sair. Por isso, Jesus diz que ele é mentiroso, ele sabe como fazer as coisas e, às vezes, monta tramas na nossa vida das quais não sabemos sair. Para algumas pessoas, essas ciladas são os vícios, para outras uma doença, ou tristezas, depressão. E chega um momento que muitas de nós não sabemos como sair delas [ciladas], e aí precisamos passar por um processo de libertação. Todos nós precisamos passar por esse processo de libertação.

O demônio oferece o que a pessoa quer, e depois ele tira tudo o que pode e a deixa sem nada. Abra os olhos, nossa luta não é contra homens de carne, mas contra forças espirituais espalhados pelos ares, como nos ensina a Sagrada Escritura.

Deus se vale de meios humanos, você reza e uma pessoa vem lhe trazer a resposta. E do mesmo jeito que acontece por meio do Espírito Santo, acontece com o espírito maligno, ele se utiliza de pessoas que estão a serviço dele. Essa é uma luta verdadeira que se manifesta por meio de maneiras humanas, mas tem raízes espirituais.

Você sabe que uma pessoa acredita em Deus se ela recorre a Ele. Quem não confia no Senhor entra em desespero. Você sabe que uma pessoa confia em Deus quando ela ora e sabe que será atendida, pois é impossível uma oração, feita com fé, que não seja atendida. Quando você ora com fé, Jesus intercede por você ao Pai; e o Pai do Céu não nega algo que Seu Filho lhe peça.

Nós temos que aprender a reabastecer a lamparina da nossa fé, pois chegará o dia em que virão trevas e, nesse dia, não só você será iluminado como todos os que estão à sua volta o serão.

Quem tem sido atacado, creia que, pela sua fé, todos os dardos do inimigo de Deus serão desmontados! Diga às pessoas que você tem fé, que crê em Jesus Cristo. E quando vierem à sua porta tentando abalar sua fé, diga a elas que o Senhor está com você.

Reze por você e também reze pela libertação dos outros. Deus está com você.

Márcio Mendes

Quarta, 26 Dezembro 2012 14:47

Rezar é abrir-se a Deus

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Rezar é abrir-se a Deus

Na oração nós aprendemos a ouvir o Senhor

Ninguém se coloca sob o sol sem se queimar. Se tomar sol você vai sofrer as consequências dele. Com Deus acontece algo semelhante, ninguém se coloca na presença d'Ele sem ser beneficiado por ela. As marcas da presença do Todo-poderoso também são irreversíveis para a nossa salvação. Quando nós nos deixamos conduzir pelo Espírito Santo, Ele nos dá liberdade. Nunca o Senhor pensou em trazê-lo para perto d'Ele para tirar algo de você, muito menos para limitar a sua liberdade. Se Ele não quisesse que fôssemos livres, por que teria nos criado livres?

Nossa liberdade ficou comprometida por nossa própria culpa, porque quem peca se torna escravo do pecado. Pelos erros e pelos vícios que entram em nossa vida ficamos debilitados. O Pai nos deu Cristo para nos libertar daquilo que nos amarra. Deus nos mostra quais caminhos podemos seguir, mas a liberdade de escolher é nossa. O desejo do Senhor é libertar você de toda a angústia, de toda a opressão. O desejo d'Ele é vê-lo feliz.

Veja em Gálatas 5,1: "É para que sejamos homens livres que Cristo nos libertou. Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão".
Cristo amou você, morreu numa cruz por sua causa, para que você não fosse escravo do pecado. O Ressuscitado nos libertou de todo o mal, de toda armadilha do inimigo para que permaneçamos livres. Contudo, ninguém é livre na maldade. Uma vez que o Espírito Santo visitá-lo, não dê brecha para o pecado.

Quem conhece as coisas que há no homem, senão o espírito do homem que nele reside? (cf. Coríntios 2, 10-16). Assim também ninguém conhece as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.

Ninguém pode saber o que está em seu interior se você não abrir a boca e disser. Quando você reza, Deus Pai o refaz e o Espírito Santo o cura e liberta. Rezar é ficar nu na presença de Deus, é se abrir a Ele. Quando você está rezando, coloca-se na presença do Altíssimo, se expõe e é curado. Quando você tira a roupa diante do espelho, vê o que quer e o que não quer. Na hora em que estamos rezando, caem as nossas roupas - espiritualmente falando - e, do mesmo modo, vemos aquilo que queremos e o que não queremos. Tudo que eu faço de mau volta para mim no momento da oração. As feridas que nós ignoramos, na oração não conseguimos ignorá-las, porque, nesse momento, Deus as revela para nós ao nos curar. No momento em que o Senhor me mostra quem eu sou, Ele também mostra quem Ele é. Se Ele me revela uma coisa que não está boa, é porque é preciso consertá-la.

Na oração nós aprendemos a ouvir o Senhor. Não existe ninguém que, tendo rezado, Deus não o tenha respondido. E se Ele não lhe responde diretamente, vai fazê-lo por meio de uma pessoa ou de um fato, mas Ele responde. Nós precisamos aprender a ouvi-Lo na oração para conhecermos os planos que Ele tem para nossa vida.

Eu e você precisamos, na oração, pedir ao Espírito Santo que nos faça descobrir o que está ruim ali dentro. Deus sabe o quando você foi machucado e sabe como curá-lo.
A nossa vida inteira é um processo de cura interior. Enquanto você estiver com os pés aqui nesta terra, sua vida será um processo de cura interior. Nós temos que nos apresentar diante de Deus.
O Todo-poderoso tem um plano na sua vida, um plano de amor, um plano de realização e de felicidade para você. Se você não abre o seu coração para a oração, corre o sério risco de morrer sem conhecer o plano que Deus tinha para você.

Márcio Mendes

Quarta, 26 Dezembro 2012 14:45

O Verbo assumiu nossa natureza

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O Verbo assumiu nossa natureza

A salvação do homem todo, corpo e alma, foi realizada pelo Verbo de Deus

O Verbo de Deus veio em auxílio da descendência de Abraão, como diz o Apóstolo. Por isso, devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos (Hebreus 2,16-17) e assumir um corpo semelhante ao nosso. Eis por que Maria está verdadeiramente presente neste mistério; foi dela que o Verbo assumiu, como próprio, aquele corpo que havia de oferecer por nós. A Sagrada Escritura, recordando este nascimento, diz: Envolveu-o em panos (Lucas 2,7); proclama felizes os seios que o amamentaram e fala também do sacrifício oferecido pelo nascimento deste Primogênito. O anjo Gabriel, com prudência e sabedoria, já o anunciara a Maria; não lhe disse simplesmente: aquele que nascer em ti, para não se julgar que se tratava de um corpo extrínseco nela introduzido; mas: de ti (cf. Lucas 1, 35Vulg.), para se acreditar que o fruto desta concepção procedia realmente de Maria.

 

Assim foi que o Verbo, recebendo nossa natureza humana e oferecendo-a em sacrifício, assumiu-a em sua totalidade, para nos revestir depois de sua natureza divina, segundo as palavras do Apóstolo: É preciso que este ser corruptível se vista de incorruptibilidade; é preciso que este ser mortal se vista de imortalidade (1Coríntios 15,53).

 

Estas coisas não se realizaram de maneira fictícia, como julgam alguns, o que é inadmissível! Nosso Salvador fez-se verdadeiro homem, alcançando assim a salvação do homem na sua totalidade. Nossa salvação não é absolutamente algo de fictício, nem limitado só ao corpo; mas realmente a salvação do homem todo, corpo e alma, foi realizada pelo Verbo de Deus.

 

A natureza que ele recebeu de Maria era uma natureza humana, segundo as divinas Escrituras, e o corpo do Senhor era um corpo verdadeiro. Digo verdadeiro, porque era um corpo idêntico ao nosso. Maria é portanto nossa irmã, pois todos somos descendentes de Adão.

 

As palavras de João: O Verbo se fez carne (João 1,14) têm o mesmo sentido que se pode atribuir a uma expressão semelhante de Paulo: O Cristo fez-se maldição por nós (cf. Gálatas 3,13). Pois da íntima e estreita união com o Verbo, resultou para o corpo humano em engrandecimento sem par: de mortal tornou-se imortal; sendo animal, tornou-se espiritual; terreno, transpôs as portas do céu.

 

Contudo, mesmo tendo o Verbo tomado um corpo no seio da Maria, a Trindade continua sendo a mesma Trindade, sem aumento nem diminuição. É sempre perfeita, e na Trindade reconhecemos uma só Divindade; assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo.

(Epistola “Ad Epictetum”, 5-9; PG 26, 1058. 1062-1066)

Santo Atanásio, bispo e doutor da Igreja, séc. IV

Segunda, 24 Dezembro 2012 11:06

O Natal do Senhor é o Natal da paz

O Natal do Senhor é o Natal da paz

É a paz que gera os filhos de Deus e alimenta o amor

Enquanto adoramos o nascimento de nosso Salvador, celebramos também o nosso nascimento.

Efetivamente, a geração de Cristo é a origem do povo cristão o Natal da Cabeça é também o natal do Corpo.

Embora cada um tenha sido chamado num momento determinado para fazer parte do povo do Senhor, e todos os filhos da Igreja sejam diversos na sucessão dos tempos, a totalidade dos fiéis, saída da fonte batismal, crucificada com Cristo na sua Paixão, ressuscitada na sua Ressurreição e colocada à direita do Pai na sua Ascensão, também nasceu com ele neste Natal.

 

Todo homem que, em qualquer parte do mundo, acredita e é regenerado em Cristo, liberta-se do vínculo do pecado original e, renascendo, torna-se um homem novo. Já não pertence à descendência de seu pai segundo a carne, mas à linhagem do Salvador, que se fez Filho do homem para que nós pudéssemos ser filhos de Deus.

 

Se ele tivesse descido até nós na humanidade da natureza humana, ninguém poderia, por seus próprios méritos, chegar até ele.

 

Por isso, a grandeza desse dom exige de nós uma reverência digna de seu valor. Pois, como nos ensina o santo Apóstolo, nós não recebemos o espírito do mundo, mas recebemos o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos os dons da graça que Deus nos concedeu (1 Cor 2,12). O único modo de honrar dignamente o Senhor é oferecer-lhe o que ele mesmo nos deu.

 

Ora, no tesouro das liberalidades de Deus, que podemos encontrar de mais próprio para celebrar esta festa do que a paz, que o canto dos anjos anunciou em primeiro lugar no nascimento do Senhor?

 

É a paz que gera os filhos de Deus e alimenta o amor; ela é a mãe da unidade, o repouso dos bem-aventurados e a morada da eternidade; sua função própria e seu benefício especial é unir a Deus os que ela separa do mundo.

 

Assim, aqueles que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus mesmo (Jo 1,13), ofereçam ao Pai a concórdia dos filhos que amam a paz, e todos os membros da família adotiva de Deus se encontrem naquele que é o Primogênito da nova criação, que não veio para fazer a sua vontade daquele que o enviou. Pois a graça do Pai não adotou como herdeiros pessoas que vivem separadas pela discórdia ou oposição, mas unidas nos mesmos sentimentos e no mesmo amor. É preciso que tenham um coração unânime os que foram recriados segundo a mesma imagem.

O Natal do Senhor é o natal da paz. Como diz o Apóstolo, Cristo é a nossa paz, ele que de dois povos fez um só (cf. Ef 2,14); judeus ou gentios, em um só Espírito, temos acesso junto ao Pai (Ef 2,18).

São Leão Magno, Papa e Doutor da Igreja - Século V

Quinta, 20 Dezembro 2012 19:07

Luz das nações

Luz das nações

Sem Jesus Cristo, a vida não tem sentido

“Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e resgatou o seu povo, e suscitou-nos um poderoso Salvador, na casa de Davi, seu servo...”.

Com essas palavras proféticas o velho Zacarias, pai de São João Batista, anunciava a sua chegada ao mundo, aquele que fora escolhido por Deus para “preparar os caminhos do Senhor”. E Zacarias antecipava desde já a missão do Salvador:

“(...) Há de iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os nossos passos no caminho da paz.”(Lc 1,68)

Quando Jesus foi apresentado a Deus no Templo, pela boca de um outro ancião, Simeão, foi revelada a missão do Salvador:

“Porque os meus olhos viram a vossa salvação que preparaste diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel. “Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal de contradições....” (Lc 2, 28-35).

 


.: Mensagem de Natal de Padre Jonas Abib

 

.: Natal na Terra Santa


 

Ele veio para iluminar o mundo com a Sua Luz divina, e há dois milênios isto acontece. “O Verbo era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem.” (João 1,5). Jesus é a “Luz do mundo”; Ele disse: “Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (Jo 8,12); e ainda: “Por isso, enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo”. (Jo 9,5)

O Papa João Paulo II disse na encíclica “Jesus Cristo, Redentor dos homens”, que “sem Jesus Cristo o homem permanece para si mesmo um desconhecido; um mistério insondável, um enigma indecifrável”.

Sem Jesus Cristo, a vida não tem sentido, o homem não sabe o sentido da dor, nem o significado da morte, não sabe de onde veio, nem para onde vai; enfim, não sabe o que está fazendo neste mundo. Vive sem rumo, sem meta, sem destino e sem dignidade.

Só Jesus Cristo revela o homem ao próprio homem, ensina o Concilio Vaticano II. Sem Ele, a moral se desintegra, o valor individual de cada pessoa desaparece, e a vida dos homens se assemelha à dos animais.

São João disse que: “Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam... O Verbo era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam.” (Jo 1, 5-15)

A Luz veio a este mundo para brilhar no meio das trevas do pecado; por isso Jesus é “sinal de contradição”; sempre foi e sempre será, diante dele cada um se define, por Ele ou contra Ele. As trevas do pecado sempre tentaram apagar esta Luz, mas nunca conseguiram e jamais conseguirão; porque a Igreja a mantém sempre acesa.

Mais do que nunca, hoje, o ódio das trevas se manifesta contra a Luz de Cristo e contra a Igreja; de modo especial vemos isto nas questões morais. A todo custo e a todo instante, tenta-se aprovar a ignomínia do aborto, da eutanásia, da contracepção radical através da mutilação do homem ou da mulher, a aprovação dos “casamentos” de homossexuais, a manipulação de embriões com fins visivelmente comerciais e tantas outras iniciativas que desrespeitam a dignidade humana.

Jesus disse que “ninguém acende uma lâmpada e a cobre com um vaso ou a põe debaixo da cama; mas a põe sobre um castiçal, para iluminar os que entram” (Lc 8,16). Com isto, Ele está nos dizendo que o seu ensinamento, “A Lei de Cristo”, não pode ser escondida e silenciada pelos cristãos. Estamos vivendo tempos difíceis, onde as trevas tentam apagar a Luz de Cristo e do Evangelho no meio dos homens. Isto já aconteceu muitas vezes nestes dois mil anos de História da Igreja e muitos católicos derramaram o seu sangue para que a Luz de Cristo não se apagasse na sociedade; agora chegou a nossa vez. Vamos deixar a Luz do Evangelho se apagar em nosso pais? Vamos permitir que o aborto seja aprovado entre nós? Vamos transformar em lei, em casamento, a união de um homem com outro homem, e vamos chamar de “família” quando eles adotam um filho?

Martin Luther King, o grande pastor americano negro (assassinado em 1964 na luta contra o racismo) dizia: “O que mais me preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem caráter, nem dos sem ética; o que mais me preocupa é o silêncio dos bons.” Esse “silêncio dos bons” é de fato um pecado de omissão muito grave; é o medo de se comprometer com a verdade de Cristo, e permite que o mal avance sobre todos. O Papa Leão XIII (1878-1903) disse também que: “A audácia dos maus avança por causa da omissão dos bons”. Não podemos ser cristãos “calados” e omissos, especialmente hoje quando o cristianismo, a Igreja católica e Jesus Cristo são afrontados. O “cristão é um outro Cristo” (alter Christus)

Felipe Aquino
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Quinta, 20 Dezembro 2012 19:03

Santa Missa: ponto alto de nossa fé

Santa Missa: ponto alto de nossa fé

Cremos que a Eucaristia é o Corpo e Sangue do Senhor
O ápice da nossa fé é a celebração da Eucaristia, a Santa Missa que a Igreja celebra desde que Cristo instituiu este Sacramento na Santa Ceia. É por meio da Eucaristia que a Igreja se forma, pois, nela, é o próprio Cristo quem faz a sua unidade n'Ele. Falando sobre ela na sua “Profissão de Fé”, o Papa Paulo VI disse:

"Cremos que a Missa, celebrada pelo sacerdote, o qual representa a pessoa de Cristo em virtude do poder recebido no sacramento da Ordem e oferecida por Ele em nome de Cristo e dos membros do Seu Corpo Místico, é realmente o Sacrifício do Calvário, que se torna sacramentalmente presente em nossos altares. Cremos que, como o Pão e o Vinho consagrados pelo Senhor, na Última Ceia, se converteram no Seu Corpo e Sangue, que logo iam ser oferecidos por nós na Cruz; assim também o Pão e o Vinho consagrados pelo sacerdote se convertem no Corpo e Sangue de Cristo que assiste gloriosamente no céu. Cremos ainda que a misteriosa presença do Senhor, debaixo daquelas espécies que continuam aparecendo aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial” (n.24).
“Neste sacramento, pois, Cristo não pode estar presente de outra maneira a não ser pela mudança de toda a substância do pão no Seu Corpo, e pela mudança de toda a substância do vinho no Seu Sangue, permanecendo apenas inalteradas as propriedades do pão e do vinho, que percebemos com os nossos sentidos. Esta mudança misteriosa é chamada pela Igreja, com toda a exatidão e conveniência, de transubstanciação.

Assim, qualquer interpretação de teólogos, buscando alguma inteligência deste mistério, para que concorde com a fé católica, deve colocar bem a salvo que, na própria natureza das coisas, isto é, independentemente do nosso espírito, o pão e o vinho deixaram de existir depois da consagração, de sorte que o Corpo adorável e o Sangue do Senhor Jesus estão na verdade diante de nós, debaixo das espécies sacramentais do pão e do vinho (31), conforme o mesmo Senhor quis, para se dar a nós em alimento e para nos associar pela unidade do Seu Corpo Místico” (n. 25).

“A única e indivisível existência de Cristo nosso Senhor, glorioso no céu, não se multiplica, mas se torna presente pelo Sacramento, nos vários lugares da terra, onde o Sacrifício Eucarístico é celebrado. E depois da celebração do Sacrifício, a mesma existência permanece presente no Santíssimo Sacramento, o qual no sacrário do altar é como o coração vivo de nossas igrejas. Por isso estamos obrigados, por um dever certamente suavíssimo, a honrar e adorar, na Sagrada Hóstia, que os nossos olhos veem, ao próprio Verbo Encarnado que eles não podem ver, e que, sem ter deixado o céu, se tornou presente diante de nós” (n.26).

Felipe Aquino
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Quinta, 20 Dezembro 2012 19:01

A restauração da família em Cristo

A restauração da família em Cristo

Elas precisam “ressuscitar” para a vida nova em Jesus Cristo
O Papa João Paulo II chamou a família de “Santuário da vida” (Carta às Famílias, 11). Santuário quer dizer “lugar sagrado”. É ali que a vida humana surge como de uma nascente sagrada, é cultivada e formada. É missão sagrada da família guardar, revelar e comunicar ao mundo o amor e a vida. É a “a Igreja doméstica” (LG, 11) onde Deus reside, é reconhecido, amado, adorado e servido. Disse o Concílio Vaticano II que: “A salvação da pessoa e da sociedade humana estão intimamente ligadas à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (Gaudium et Spes, 47) e “constitui o fundamento da sociedade” (GS, 52).

Desde que Deus desejou criar o homem e a mulher “à Sua imagem e semelhança” (cf. Gen 1,26), Ele os quis “em família”. Se ela for destruída, a sociedade também o será. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz que ela é “vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai” (§ 2205). Jesus nasceu e viveu numa família; fez Seu primeiro milagre nas Bodas de Caná, onde nascia uma nova família.

Mais do que nunca, hoje a família é ameaçada e atingida - como diz o Papa João Paulo II - pela praga do divórcio, das “uniões livres”, do aborto, da eutanásia, do chamado “amor livre”, do “sexo seguro”, da “produção independente”, dos “casamentos” de homossexuais, dos preservativos, etc. Todos frutos de uma sociedade mergulhada no consumismo e no utilitarismo, a qual fez uma opção pela “cultura do prazer”.

O Papa disse, na Carta às Famílias, que “nos nossos dias, infelizmente, vários programas, sustentados por meios muito poderosos, parecem apostar na desagregação da família” (CF,5). “No contexto da civilização do desfrutamento, a mulher pode se tornar para o homem um objeto; o filho, um obstáculo para os pais; a família, uma instituição embaraçante para a liberdade dos membros que a compõem” (CF,13).

Quando, em 1994, o Parlamento Europeu reconheceu a validade jurídica dos matrimônios entre homossexuais, até admitindo a adoção de crianças por eles. A esta situação, o Papa João Paulo II reagiu de maneira forte e imediata: “Não é moralmente admissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivos para com quem peca e para com quem não é capaz de se libertar desta tendência, não significa abdicar das exigências da norma moral… Não há dúvida de que estamos diante de uma grande e terrível tentação” (20/02/94). Quando se cria “famílias” falsas, que não estão de acordo com a vontade de Deus, destrói-se a família verdadeira e põe-se em risco a sociedade.

Hoje, estamos vendo, como disse o Papa João Paulo II, no Brasil, em 1997, milhares de “filhos órfãos de pais vivos” por causa do “sexo livre” e irresponsável. São milhares de crianças sendo criadas sem o calor do pai. E as mães tendo de lutar bravamente e sozinhas para que não falte o pão dos filhos. Por que? Porque se destruiu a família, o “Santuário da vida”; então, quem sofre são as próprias pessoas, especialmente os mais inocentes. A criança não pediu para vir ao mundo; não pediu para nascer; então, quem lhes dá a vida deve cuidar para que elas tenham um pai, uma mãe, um lar…

Por isso, as famílias precisam “ressuscitar” para uma vida nova em Jesus Cristo; isto é, viver segundo a lei de Deus: não pecar contra a castidade, não viver a vida sexual fora do casamento nem antes dele; casar apenas um homem com uma mulher unidos pelo sacramento do matrimônio. Nada de divórcio, amor e fidelidade até a morte. Está é a lei de Deus; este é o caminho da felicidade, da paz e da vida eterna no Senhor.

Como disse o padre Zezinho: “Que nenhuma família comece em qualquer de repente, que nenhuma família termine por falta de amor. Que marido e mulher não se traiam e não traiam os seus filhos, que o homem carregue nos ombros a graça de um pai. Seja a firme esperança de um céu aqui mesmo e depois”.

Felipe Aquino

Quinta, 20 Dezembro 2012 18:10

A diferença entre provação e tentação

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A diferença entre provação e tentação

A receita para identificar os objetivos desses sentimentos

Precisamos entender que a provação é uma situação de aflição e sofrimento. Esse aspecto é tratato em Tiago 1, 3. Quando falamos desse assunto [provação], estamos tocando na origem, falando daquele de quem vem a ação. Somente Deus nos prova na intenção de nos fazer alcançar uma fé madura e, diante dessa dimensão, vamos perceber que a provação contempla fins que nos leva à perfeição. Entretanto, podemos correr o risco de, diante de uma provação, cair num sentimento de revolta contra Deus. Há necessidade de aproveitar desse momento [de provação].

Enquanto que a tentação tem origem no demônio. É uma atração para fazer o mal no intuito de buscar o prazer, egoísmo ou o lucro. Há situações de tentação que são culpa de nossa própria concupisciência. São as nossas tendências que nos levam à decadência que o tentador deseja: o afastamento de Deus.

Como instrumento contra a tentação precisamos rezar, estar vigilantes para que a graça venha em favor daqueles que são tentados. É tambem nosso dever socorrer aqueles que caem envolvidos pelas armadilhas do tentador. Ainda assim, na tentação podemos aprender a partir de nossos limites, das nossas fraquezas e assumir cada vez mais nossa dependência de Deus.

Padre Eliano Luiz, neste Podcast, nos apresenta a “receita” para identificarmos as diferenças e os objetivos que nos levam à tentação e à provação quando somos alcançados por elas.

Padre Eliano Luiz - SJS
Fraternidade Jesus Salvador


 

Quinta, 20 Dezembro 2012 18:07

Eu estava errado. Perdoe-me!

Por qual motivo temos dificuldade de pedir perdão?
Em muitas situações de desentendimento e desconfiança nos relacionamentos humanos, bem como nas separações, brigas no trabalho e nos ambientes sociais, é importante reconhecermos uma de nossas grandes falhas: a falta de um pedido de perdão. Não reconhecermos nossos erros é um grande obstáculo na qualidade do convívio.

Por qual motivo temos estas dificuldades? Um deles é admitir a “perda da nossa dignidade”, ter de passar por cima do nosso orgulho, sentirmo-nos ameaçados ao expormos nossos pontos fracos, ou que, ao pedirmos desculpas, o outro “nos 'passe na cara' ou use isto como uma vingança”, ou ainda que “seja lembrado pelos erros ou punido por ser honesto”. (Powell, J. 1985). Acho que, muitas vezes, você já viveu isto, não é mesmo?

Em várias situações, sentimo-nos inferiores ao pedir desculpas; temos a necessidade de passar parte de nossa vida provando que somos sempre certos, que somos sempre capazes, que somos fortes e invencíveis. De alguma forma, esta necessidade vai sendo imposta a nós e pode ser uma grande armadilha em nossas vidas.

Em outras situações, posso usar o seguinte pensamento: "se não recebi as desculpas do outro, por que eu vou me sujeitar a pedir desculpas?”. Isto nada mais é do que um grande processo de imaturidade, ao deixarmos que os comportamentos da outra pessoa possam determinar os nossos comportamentos e atitudes. É como achar certo roubar, porque alguém já roubou, não foi descoberto e nunca foi punido.
Para que possamos chegar ao ponto de pedir desculpas, é válido encontrar um ponto de honestidade com nós mesmos, assumindo falhas e limitações. Esta honestidade interior faz com que vejamos, verdadeiramente, nossa responsabilidade nas situações, possamos reconhecer o que fizemos e entrar numa atitude de reconciliação com o outro. Talvez, nem sempre consigamos perdão, mas a atitude de reconhecer é totalmente sua e, certamente, muito libertadora.

Peça desculpas, mas livre-se dos que levam você a pensar: “você provocou isto”, “só reagi assim, porque você é culpado”, “estou tratando você como fui tratado por você”. Tais formas “racionais” de explicar um fato, apenas alimentam em nós mais raiva e mais ressentimento. Faz com que cubramos nossos erros e não permite que, honestamente, possamos admitir o que foi feito de errado.

“O perdão é instrumento de vida” (Cencini, A . 2005) e “força que pode mudar o ser humano”. Certamente, “a falha em pedir desculpas” e em perdoar só servirão para prolongar a separação entre duas pessoas. Para isto, “a verdade precisa estar presente em todos os sinceros pedidos de desculpa” (Powell, J. 1985), compreendendo a extensão dos prejuízos que nossas atitudes, por vezes desordenadas e desmedidas, possam ter provocado na vida do outro.

Por vezes, precisamos quebrar nossas barreiras interiores e realizarmos um grande esforço ao dizer: “Eu estava errado, perdoe-me!”, pois este esforço fará sua vida muito melhor, mesmo que o outro não aceite, de imediato, seu pedido, mas sua vida já foi mudada a partir deste gesto.

Pense nisto: Para quem você gostaria de pedir perdão hoje?

Elaine Ribeiro
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