Nós precisamos buscar a conversão
“O pecado é uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna. É uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1849).
Por este motivo, a conversão traz, ao mesmo tempo, o perdão de Deus e a reconciliação com a Igreja, e é isso que o sacramento da penitência e da reconciliação exprime e realiza liturgicamente.
Nesta Quaresma, procure fazer uma boa confissão e retomar à conversão. Saiba que Deus está de braços abertos para lhe perdoar e dar vida nova.
Para vencer o orgulho é preciso um antiveneno para combatê-lo
Maria sempre foi casta, humilde e simples. Foi a humildade dela que atraiu os olhos de Deus sobre ela. Você sabe o que expulsou Lúcifer do céu? O orgulho dele. O pecado de Lúcifer foi o orgulho, a soberba, porque ele queria se igualar ao Senhor. Todo pecado veio ao mundo por causa de satanás. E nós sabemos que, para todo veneno, é preciso um antiveneno para combatê-lo. Nesse mundo tomado pelo orgulho, a humildade de Nossa Senhora é esse antiveneno. O Filho de Maria veio ao mundo para nos salvar do orgulho, da vaidade e da soberba. Veja o quanto Jesus teve de se humilhar!
Nós podemos dizer que Maria e Jesus formaram uma dupla maravilhosa. Primeiro, Maria, que se fez humilde e obediente; depois, Jesus, que foi obediente até a morte de cruz para salvar a humanidade. Dos dois veio a nossa salvação. Deus deu a Nossa Senhora, a mais humilde das criaturas, a tarefa de nos resgatar e salvar juntamente com Jesus. Não tenhamos medo de assumi-la agora como Mãe!
“Quem é esta que avança como aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como exército em ordem de batalha?” (Cânticos 6,10)
Para vencer o orgulho é preciso um antiveneno para combatê-lo
Maria sempre foi casta, humilde e simples. Foi a humildade dela que atraiu os olhos de Deus sobre ela. Você sabe o que expulsou Lúcifer do céu? O orgulho dele. O pecado de Lúcifer foi o orgulho, a soberba, porque ele queria se igualar ao Senhor. Todo pecado veio ao mundo por causa de satanás. E nós sabemos que, para todo veneno, é preciso um antiveneno para combatê-lo. Nesse mundo tomado pelo orgulho, a humildade de Nossa Senhora é esse antiveneno. O Filho de Maria veio ao mundo para nos salvar do orgulho, da vaidade e da soberba. Veja o quanto Jesus teve de se humilhar!
Nós podemos dizer que Maria e Jesus formaram uma dupla maravilhosa. Primeiro, Maria, que se fez humilde e obediente; depois, Jesus, que foi obediente até a morte de cruz para salvar a humanidade. Dos dois veio a nossa salvação. Deus deu a Nossa Senhora, a mais humilde das criaturas, a tarefa de nos resgatar e salvar juntamente com Jesus. Não tenhamos medo de assumi-la agora como Mãe!
“Quem é esta que avança como aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como exército em ordem de batalha?” (Cânticos 6,10)
“Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso Santo Espírito!” (Sl 50,12).
Entramos no tempo da Quaresma, de modo especial, somos convidados a silenciar o coração para que escutemos a Deus. Para isso precisamos ter um coração contrito e reconhecer que somos pecadores. E como filhos arrependidos, necessitamos voltar ao Senhor para pedir-Lhe um coração puro e uma nova vida.
Preparamo-nos, durante estes quarenta dias, fazendo um caminho de reflexão e retomada da nossa fé.
Nesta Quarta-feira de Cinzas o Senhor nos convida à conversão. O Pai, que é cheio de misericórdia e consolação, nos espera de braços abertos para nos perdoar e amar.
“Lava-me de toda a minha culpa, e purifica-me de meu pecado” (Sl 50,4).
Jesus, eu confio em Vós!
“
Quais são os vícios que você precisa romper?
Você precisa agir como o jardineiro, que sempre vai ao canteiro arrancar o mato. Por mais bonito que seja o jardim, sempre há algum mato. Um canteiro bem afofado, preparado, regado, é terreno fértil para o bom crescimento da tiririca. Portanto, é preciso estar sempre atento. Há um provérbio chinês muito sábio que diz assim: Não é a erva daninha que mata a planta, é a preguiça do agricultor.
Não adianta, no entanto, arrancar superficialmente a tiririca.Você tem de atingir o bulbo, a batata que gera toda a planta. É preciso que façamos isso em nossa vida. Continuamente, temos de decretar guerra ao pecado, ao usurpador do trono do nosso coração. Seja você quem for homem ou mulher, jovem ou adulto , não ceda à droga nenhuma, porque ela escraviza. Jogue fora o cigarro hoje mesmo, imediatamente.
Se for preciso, busque ajuda. Queira acabar com a droga que entrou em sua vida, porque ou você acaba com ela ou ela acaba com você. Você não pode continuar se embebedando, mesmo apenas nos fins de semana. A quem cedemos o trono do nosso coração? Ou é ao rei Jesus ou ao príncipe deste mundo. Não dá para brincar!
É preciso dizer não à inveja
Vamos ao Evangelho de São Marcos, capítulo 7, versículo 20: “Ora, o que sai do homem, isso é que mancha o homem”. Precisamos estar muito atentos a isso, pois o inimigo de Deus nos quer tornar uma chaga só. Ele coloca em nosso interior o desejo de querer tudo e de cobiçar tudo. O maligno está inclemente. Ele quer nos tornar corruptos, suscitando a cobiça em nós; a partir dela, somos levados à corrupção e à sexualidade desenfreada.
“Da inveja nascem o ódio, a maledicência e a calúnia; nasce a ‘alegria’ causada pela desgraça do próximo e o desprazer causado por sua prosperidade”, afirma Santo Agostinho. É por isso que o Décimo Mandamento (não cobiçar as coisas alheias) quer sanar em nós tudo isso. Os mandamentos não são somente proibições, mas maravilhosos remédios quando os assumimos. É preciso dizer não à inveja.
Reze comigo: “Eu renuncio a toda inveja e quero pureza de coração. Dá-me, Senhor, essa graça, e da minha parte eu assumo a não entrar em nenhum tipo de corrupção” (Faça o sinal da cruz sobre a sua boca, coração e mente).
Deus diz claramente: nós que fomos alcançados pela graça do derramamento do Espírito Santo de Deus, que vem acontecendo na Igreja Católica desde 1967, somos também convocados para uma “guerra santa”, e já fomos enviados para a frente de batalha. Aproximem-se, subam todos os homens de guerra!
O Senhor nos dá um nome: “Somos homens de guerra”. Em hebraico, esse termo é “guibor”. Somos guerreiros, somos da tropa de elite do Senhor, convocados e adestrados pelo Espírito Santo, que recebemos. Somos impulsionados para frente de batalha como os valentes guerreiros do Senhor dos Exércitos.
Somos convocados para a guerra santa! Lembrando que as nossas lutas não é contra homens de carne e sangue, mas contra os espíritos malignos espalhados pelos ares. Vamos combater com as armas espirituais que o Senhor nos deu, que é a Palavra de Deus, a Eucaristia, o Santo Rosário, a confissão e o jejum e tantos outros meios de estar com Ele no nosso dia a dia.
Falemos, sem medo e sem cessar, da segunda e definitiva vinda de Cristo no meio de nós
Vivamos longe do pecado, afastados de toda maldade, de toda corrupção, pois a vinda de Jesus é imprevisível! Ele quer que sejamos fervorosos em nossa fé. Não podemos deixar que os nossos se percam, porque a morte está aí para todos nós, tanto para os idosos quanto para os jovens. Temos de nos liderar, temos de, principalmente, orar por nossos filhos que precisam voltar para o Senhor.
Hoje, Deus está mais perto do que ontem! Nós precisamos preparar a vinda d’Ele, anunciar sem medo a Sua chegada. O importante é morrer em Cristo! Uma força nos puxará para o Alto e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. É a glória daqueles que Lhe pertencem!
Essa é a nossa vocação! Falemos, sem medo e sem cessar, da segunda e definitiva vinda de Cristo no meio de nós. Vivamos, a cada dia, a gloriosa vinda do Senhor. João Batista preparou a primeira vinda de Jesus. Cabe a nós preparar a segunda.
“Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus” (Cl 3,1).
Todos os dias, precisamos dar passos em direção às coisas do Alto, não parar nas dificuldades, mas superar os desafios sem desanimar.
Quando buscamos Deus, encontramos o sentido da nossa vida e superamos as nossas fraquezas. Lutemos sempre para alcançar a salvação, o céu é o nosso lugar, por isso não paremos nas nossas fragilidades.
A ordem do Senhor para nós, hoje, é avançarmos na busca da vivência da santidade, sendo imitadores de Cristo.
Eu sou o que ensina a desprezar as coisas terrenas, a aborrecer as coisas presentes, a buscar e apreciar as eternas, a fugir às honras, sofrer as injúrias, pôr em mim toda esperança, a não desejar coisa alguma fora de mim e amar só a mim, com todo fervor, acima de tudo (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo).
Jesus, eu confio em Vós!