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Formação

 

Nara Lelaine da Silva Pedroso** Ana Maria C. Pereira

O que fazer com a angústia?

Vamos aprender como agir diante da angústia? 

“Tendo Jesus navegado outra vez para a margem oposta, de novo afluiu a Ele uma grande multidão. Ele se achava à beira do caminho, quando um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, se apresentou à sua vista e lançou-se-lhe aos pés, rogando-lhe com insistência: ‘Minha filhinha está nas últimas. Vem. Impõe-lhe as mãos para que se salve e viva’. Jesus foi com ele, e grande multidão O seguia, comprimindo-O” (Mc 5,24). 

Jairo estava com o coração na mão. A vida de sua filha se esvaía e ele, preocupado, angustiado, sem solução humana, percebeu que Jesus poderia ajudá-lo.

Que angústia você traz no coração? Que peso carrega em sua alma? Que preocupação, fardo o acompanha? É algo seu, pessoal? É seu casamento, namoro? Ou o trabalho? É uma pessoa querida? Seu filho, sua filha? Seu marido, sua esposa? Seus pais? Qual é o problema? É um vício? Você está em situação de conflito?

Cada um de nós é Jairo, que recorreu Jesus no sofrimento. Diga: ““Hoje, dirijo-me a Ti, Senhor, com o coração na mão, com a mesma confiança e a mesma fé de Jairo. Eu ponho meus problemas e meu coração em tuas mãos; e o faço, porque sei que tens a solução que eu não tenho, a solução que eu busco e não encontro. Eis-me aqui, Senhor, eu sou aquele Jairo”.”

 

O Senhor ouve a oração do coração sincero

Aproximemo-nos de Jesus com o coração sincero, na certeza de que Ele ouve a nossa oração e sabe de todas as nossas necessidades. Precisamos, todos os dias, ir ao encontro de Jesus, que é o nosso amigo, e entregar, diante do Seu altar, todas as nossas preocupações,  na certeza de que Ele cuida de nós.

A promessa do Senhor para nós é: “Pedi e vos será dado! Procurai e achareis! Batei e a porta vos será aberta! Pois todo aquele que pede recebe; quem procura encontra; e a quem bate a porta será aberta” (Mt 7, 7-8).

Nesta Quaresma, façamos o propósito de viver intensamente a vida de oração, aprofundando-nos na intimidade com Deus que nos ama e só quer o nosso bem.

Jesus, eu confio em Vós!

 

Onde está meu irmão?

O Senhor nos deixou o mandamento do amor. Como estamos amando o nosso irmão?

Hoje, somos convidados a refletir as nossas atitudes e não sermos indiferentes aos nossos irmãos, é preciso sair do nosso comodismo e ir ao encontro do outro.

Precisamos ser sinal de amor, assim como o bom samaritano, que teve compaixão daquele homem ferido e se dispôs em ajudá-lo, como nos ensina a Palavra: “Aproximou-se dele e tratou-lhe as feridas, derramando nelas óleo e vinho. Depois colocou-o em seu próprio animal e o levou  a uma pensão, onde cuidou dele” (Lc 10,34).

“Podemos levar ajuda, com  gestos de caridade, tanto a quem vive próximo de nós quanto a quem está longe, graças aos inúmeros organismos caritativos da Igreja. A Quaresma é um tempo propício para mostrar esse interesse pelo outro por meio de um sinal – mesmo pequeno, mas  concreto – da nossa participação na humanidade que temos em comum.” (Papa Francisco)

Jesus, eu confio em Vós!

 

Onde está a minha cruz?

A compreensão deste mistério – a cruz – e seu lugar em nossa vida cristã corriqueira, especialmente em momentos de dor incompreensível, é, de fato, um dos nossos mais árduos e libertadores caminhos.

Entretanto, quando corajosamente olhamos para nós mesmos à procura dessa imensa graça, vamos concordar com São Felipe Neri quando este nos ensina: “Os homens são, frequentemente, os carpinteiros de suas próprias cruzes”.

Já havia refletido assim?

 

15 conselhos do Papa Francisco para esta Quaresma

São 15 conselhos muito simples e concretos que Francisco oferece para esta Quaresma e que ajudarão você a vivê-la melhor:

1. Sorrir. Um cristão é sempre alegre;
2. Agradecer (mesmo se não “precisar” fazê-lo);
3. Lembrar aos outros que você os ama;
4. Cumprimentar com alegria essas pessoas que você vê todos os dias;
5. Ouvir a história do outro sem preconceito, com amor;
6. Parar e ajudar quando alguém precisar;
7. Incentivar quem está desanimado;
8. Alegrar-se pelas qualidades ou realizações dos outros;
9. Juntar as coisas que você não vai mais usar e dar a quem precisa;
10. Ajudar quando necessário para que o outro descanse;
11. Corrigir com amor e não calar por medo;
12. Cuidar com carinho especial dos que estão perto de você;
13. Limpar o que usa em casa;
14. Ajudar os outros a superar os obstáculos;
15. Ligar para os pais, falar mais com eles.

Depoimento

 

Santa Rita é minha protetora.
Sempre que estou em dificuldade, é a ela que eu recorro. Ela nunca deixou de me atender.
Santa Rita é nossa protetora!
Toda minha família tem muita fé.
Santa Rita, rogai por nós.

Eva Soares Kowalski, 41 anos
Pastoral do Dízimo

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