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Formação

 

Sirlei Gil Izidro** Janaina de Souza Jardim**Ana Maria Fábris

Deus nos chama a sermos profetas

Deus nos chama a sermos profetas

Caímos no erro de pensar que Deus nunca irá nos chamar para servi-Lo, pois Ele só o faz com pessoas especiais. Mas isso não é verdade! Não podemos olhar somente para os chamados específicos: ser padre, ser freira. Hoje, o Senhor tem convocado a muitos que não são padres nem freiras para serem evangelizadores e profetas.
Profeta não é aquele que adivinha o futuro, mas aquele, por meio do qual, Deus quer nos falar. Ele precisa de homens de carne e osso, que sejam a Sua boca, pois Ele quer falar por meio de nós: Ele quer profetizar. A palavra 'servo' significa escravo. Pessoas humildes, pobres, pessoas socialmente desclassificadas, são chamadas por Deus para ser apóstolos. Para serem os profetas de que Ele necessita.

Deus nos chama a sermos profetas, pois só assim conseguirá atingir o seu povo. Assim como Jesus se fez homem, para estar no meio de nós, adquiriu a cultura, a linguagem, os modos daquele povo para evangelizá-lo e trazê-lo de volta para Deus, assim somos nós, profetas no meio do povo, hoje. Jesus nunca deixou de ser Deus, mas veio como homem: se encarnou, tomou uma natureza humana, teve um corpo como o nosso, adquiriu a cultura do povo de sua época.

Assim como dizemos que os jovens são os evangelizadores dos jovens, em cada meio é preciso que haja um profeta para evangelizar as pessoas naquela realidade. Se não assumirmos estes ambientes como campo de evangelização, o mundo tomará conta deles. Não se trata de transformar o local em que vivemos e trabalhamos num púlpito de pregação, mas de evangelizar sendo o profissional que devemos ser. Trabalhando naquele meio, sendo de Deus e fazendo ali o que Deus quer. Em tudo aquilo que fizermos, nossas palavras, nosso procedimento, em tudo, estaremos evangelizando nossos companheiros de serviço.

As pessoas não estão muito interessadas em palavras, mas em testemunhos de vida. É a pregação com a vida. A sua vida vai ser uma grande pregação. Depois basta você contar aos outros o que Deus fez com você e com a sua família. Isso vai ser o grande testemunho. Ele será muito mais forte do que muitas palavras.

Talvez nos sintamos confusos, pequenos demais, com medo, diante da missão que nos é confiada, e por isso, ficamos sem saber o que fazer. Na obra de Deus, porém, somos apenas instrumentos pequenos e frágeis nas mãos d’Ele; mas por meio de nós, Ele pode realizar maravilhas. Deus está nos chamando: “Vem falar por mim!” Precisamos responder a esse apelo de Deus.

Temos Cristo, nossa paz e luz

Temos Cristo, nossa paz e nossa luz

“É Ele nossa paz, Ele que de duas coisas fez uma só” (cf. Ef 2,14). Ao refletirmos que Cristo é a paz, mostraremos qual o verdadeiro nome do cristão se pela paz que está em nós expressarmos Cristo por nossa vida.

“Ele destruiu a inimizade” (cf. Ef 2,16), como diz o apóstolo. Não consintamos, de modo algum, que ela reviva em nós, mas declaremo-la totalmente morta. Não aconteça que, maravilhosamente destruída por Deus para nossa salvação, venhamos, para ruína de nossa alma, cheios de cólera e de lembranças das injúrias, a reerguê-la, quando jazia tão bem morta, chamando-a perversamente de novo à vida.

Tendo nós, porém, a Cristo que é a paz, matemos igualmente a inimizade para que testemunhemos por nossa vida aquilo que cremos existir n’Ele” (São Gregório de Nissa, bispo).

Peçamos, hoje, a Nosso Senhor Jesus Cristo, a graça de sermos homens e mulheres pacíficos.

Jesus, eu confio em Vós!

Façamos a nossa escolha

Façamos a nossa escolha

Podemos transpor e ajudar as pessoas a transporem qualquer obstáculo quando nos deixamos ser conduzidos pelo Espírito Santo.

Quando agimos com boa vontade evangélica, tão querida e louvada pelo Senhor – “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade” (Lucas 2,14) -, a solução para nossos problemas aparece, mesmo que as situações não estejam ao nosso alcance.

Mas se agimos com má vontade, guiados pelas nossas simpatias ou antipatias, colocamos obstáculos à graça de Deus e nos tornamos pedra de tropeço ao invés de sermos um auxílio adequado e oportuno para nós mesmos e para os nossos irmãos. A nós cabe fazer a escolha.

Senhor, ensina-nos e ajuda-nos a passarmos por esta vida fazendo o bem e sendo causa de alegria e soerguimento para o nosso próximo.

Jesus, eu confio em Vós!

A intimidade com a Palavra nos leva à intimidade na oração

A intimidade com a Palavra nos leva à intimidade na oração

Poucas pessoas têm a chance de passar mais tempo com a família do que no ambiente de trabalho. A grande maioria passa, no mínimo, oito horas diárias junto. Guardando toda a responsabilidade que cada ocupação exige, é no ambiente de trabalho que se pode conhecer muitos dos valores das pessoas que nos cercam, descobrindo afinidades que podem inclusive se estender para além dos ‘portões’.

Muitos amigos foram um dia chefe e funcionário, ou mesmo colegas de trabalho, e hoje compartilham a mesma religião, a mesma crença. Jesus deu o primeiro exemplo quando disse: “Já não vos chamo SERVOS, mas sim AMIGOS” (cf. Jo 15,15).

Estamos tão acostumados, que nem percebemos mais a tremenda mudança que isso significa. É o próprio Filho de Deus nos dizendo que, embora sejamos servos, Ele, que é o nosso Senhor, já não nos trata como Seus servos, mas sim como Seus AMIGOS.

Na verdade, nós somos servos e sempre o seremos. Mas, Jesus estabeleceu um outro patamar de relacionamento. Ele toma a nós, Seus servos, e nos eleva à qualidade de amigos.

Jesus já Se comprometeu com Sua escolha e não volta atrás. Ele nos vê, nos chama e nos trata como amigos. Não podemos perder essa chance única que Jesus nos dá. Primeiro, fazer de tudo para não perder Sua amizade; depois, cultivá-la. E devemos estender esse gesto dentro do nosso ambiente de trabalho, conquistando a amizade de quem divide conosco as responsabilidades do dia-a-dia.

A intimidade com a Palavra de Deus na Bíblia é o segredo para nos aprofundarmos nessa amizade. Ao escrever “A Bíblia foi escrita para você”, preparei um livrinho de receita, permitindo que você também possa alcançar o bem através daquelas simples instruções. Trata-se de um manual – que pedagogicamente – nos encaminha para uma amizade cada vez mais íntima com Jesus, podendo ser estendida ao próximo.

A intimidade com a Palavra de Deus vai nos levar à intimidade na oração. Criando intimidade com a Palavra de Deus, nossa maneira de orar vai se transformando. Vamos nos tornando mais simples, mais diretos, informais. Vamos nos tornando colegas de trabalho mais comprometidos com o bem dos próximos, mais íntimos.

A Palavra e a oração vão nos levar ao mais importante: faremos tudo o que já fazemos em nosso dia-a-dia, mas do jeito de Jesus. Então, a amizade terá realizado o seu efeito: um amigo se torna do jeito do outro amigo.

As delicadezas do Pai do céu

As delicadezas do Pai do céu

O amor consiste no seguinte: “Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele quem nos amou e nos enviou o seu Filho como vítima expiatória pelos nossos pecados” (I Jo 4,10) .

O fato de saber reconhecer as delicadezas do amor do Pai na trama ordinária da vida, é uma graça do Senhor. Moisés explicou muito bem isso ao povo, ao enumerar as provações, os sinais e os grandiosos prodígios que presenciou: “Até o dia de hoje, Javé não vos tinha dado um coração para compreender, olhos para ver e ouvidos para ouvir” (Dt 29,4).

Compreender, isto é uma autêntica revolução! Não somos nós que andamos a girar à volta de Deus, para tentar atingi-Lo e amá-Lo, mas é Ele quem gira à nossa volta, até o momento em que consegue uma brecha no nosso coração.

Senhor, dá-nos um coração sensível à Tua presença, para que possamos reconhecer-Te como Nosso Senhor e amigo.

Jesus, eu confio em Vós!

Depoimento

 

Santa Rita é minha protetora.
Sempre que estou em dificuldade, é a ela que eu recorro. Ela nunca deixou de me atender.
Santa Rita é nossa protetora!
Toda minha família tem muita fé.
Santa Rita, rogai por nós.

Eva Soares Kowalski, 41 anos
Pastoral do Dízimo

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