Na evangelização, uma parceria que dá certo é o trabalho dos sacerdotes e dos fiéis leigos. Sem nunca competir, mas em espírito de cooperação e unidade, os leigos podem chegar onde nós padres não podemos. Estão presentes em realidades que, muitas vezes, não alcançamos, por isso são uma ferramenta importante na ação evangelizadora.
Leigos bem formados e conscientes de suas identidades cristãs fecundam as diversas realidades da vida secular onde estão inseridos, a partir de seus lares até o trabalho, o comércio, a política... Evangelizam pelo seu testemunho de vida que fermenta toda a massa com a força do Evangelho.
Como o fermento que, sem aparecer, tem a força de fermentar toda a massa, os fiéis leigos contribuem diretamente para a construção do Reino de Deus, a partir de realidades muito concretas. São verdadeiros discípulos e missionários do Evangelho, promotores da vida e comunicadores dos valores evangélicos.
Deus o abençoe!
“Tem confiança, minha filha, tua fé te salvou” (Mateus 9,22).
Em qualquer circunstância que você esteja passando é preciso ter confiança em Deus. Passamos por muitas situações como: doença na família, desemprego, crise no casamento, entre outras, que nos deparamos, mas não podemos nos desesperar. É preciso crer e saber esperar, na certeza que temos Deus conosco.
Em todos os momentos precisamos ser perseverantes na oração. Rezemos: “Meu Senhor e meu Deus, eu creio, mas aumentai a minha fé!”.
Jesus, eu confio em vós!
“Prestamos atenção aos outros, para nos estimularmos ao amor e as boas obras”. (Heb. 10,24)
No nosso dia, temos muitas preocupações e, algumas vezes, não paramos para olhar aqueles que estão ao nosso lado. Faça-se esta pergunta: Como está aquele meu amigo de trabalho, meu irmão e outros que estão perto de mim?
É preciso ir ao encontro do outro e ser presente na partilha e nos gestos concretos.
O Senhor derramou o Espírito Santo sobre Cornélio, centurião romano, quando este ainda era pagão, e também sobre a família dele, porque ela O acolheu.
Pedro atesta que, de repente, todos ficaram cheios do Espírito de Deus. A evidência para ele, de que essa graça havia ocorrido, foi que todos estavam orando em línguas e profetizando. Pedro precisou expor a situação àqueles que o acompanhavam: "Podemos, por acaso, negar a água do batismo a estas pessoas, que receberam, como nós, o Espírito Santo?" (At 10,47).
Essa é a graça maravilhosa que Deus tem para a Sua Igreja hoje. O Senhor quer transformar os corações mais endurecidos, as pessoas mais corrompidas, mais estragadas pela sociedade, mais espezinhadas pela vida. Dessa forma, todos ficarão cheios do Espírito Santo!
A transformação da nossa casa acontecerá pelo derramamento do Espírito. Nossa parte é querer e pedir ao Senhor a graça maior: o batismo.
Deus o abençoe!
Tudo o que você for realizar, no seu dia, faça-o com dedicação e amor.
A nossa vida é uma oferta a Deus, por isso façamos tudo com alegria, seja qual for o lugar em que estivermos: no trabalho, em casa, na paróquia ou na comunidade da qual fazemos parte. Como nos diz a Palavra: “Servir ao Senhor com alegria” (Salmo 100 (99) 2a).
Jesus, eu confio em Vós!
Na Missa, Jesus vem e nos fecunda com a Sua redenção. As pessoas que apresentamos a Ele, os problemas e as situações que vivemos, tudo isso é assumido por Cristo no Seu sacrifício redentor. Para isso é preciso que nós católicos entendamos o valor da Santa Missa.
O inimigo de Deus tem consciência da importância da Santa Missa, por isso, faz questão de obscurecer o nosso entendimento. Ele trabalha a nossa mente para não darmos a devida importância a ela. Distrai-nos com tudo o que está acontecendo à nossa volta no momento da Celebração Eucarística, como as músicas, os instrumentos e as palmas. Passamos a ficar preocupados com a procissão de entrada e do ofertório, com os que vão fazer as leituras e a coleta. E assim, ocupados e distraídos com tantas coisas, ficamos alheios ao sacrifício da Cruz, a grande realidade invisível naquele momento.
Não podemos nos deixar enganar! Precisamos ter uma liturgia bem preparada, com procissões, leituras, músicas, mas tudo deve estar centrado na renovação do sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo, o sacrifício do calvário. Quando descobrirmos o valor da intercessão de Jesus na Santa Missa, encontraremos um grande tesouro.
Deus abençoe você!
“Dai ao Senhor a glória do seu nome adorai o Senhor na sua santa aparição” (Salmo 29, 2).
Neste dia, pare um momento para estar com o Senhor e adorá-Lo de todo o seu coração, dando graças por Seu amor, por Sua presença e misericórdia por cada um de nós.
“Adorar o Senhor quer dizer dar a Ele o lugar que deve ter. Adorá-Lo quer dizer afirmar, crer, não somente em palavras, mas acreditar que Ele guia verdadeiramente a nossa vida. Adorar a Deus quer dizer que somos convictos de que somente Ele é o Senhor da nossa vida, o Deus da nossa história” (Papa Francisco).
Jesus é a nossa paz e alegria. Permaneçamos sempre em Sua presença e peçamos a Ele um coração adorador.
Jesus, eu confio em Vós!
Há necessidade de confessarmos os nossos pecados para sermos perdoados.
O início do processo da confissão dos pecados está no reconhecimento de nossas falhas. Infelizmente, é difícil para nós reconhecer os nossos pecados. Damos muitas desculpas. Outras vezes, ficamos com vergonha, temos medo de contar nossas falhas.
Confessar significa colocar às claras, dar testemunho, reconhecer as nossas faltas. Quando reconhecermos nossos erros e nos arrependermos deles, a misericórdia do Pai nos alcançará.
Deus o abençoe!
“Chegando Jesus, naquele lugar, e levantando os olhos, viu-o e disse-lhe: ‘Zaqueu, desce depressa, porque é preciso que eu fique hoje em tua casa’” (cf. Lc 19,5).
A nossa casa é o lugar onde recebemos pessoas importantes para nós. Do mesmo modo que abrimos as portas dela para receber nossos amigos, convido você a abrir o seu coração para receber Jesus, o nosso Divino Amigo. Ele quer entrar, hoje, no nosso coração e ficar conosco.
Jesus, eu confio em Vós!
Todos nós precisamos do amor puro uns dos outros; precisamos do amor de nosso pai. Como é importante a presença, o carinho, a segurança, a firmeza, as correções, as ordens e, até mesmo, as broncas do pai! Tudo isso é essencial para nosso crescimento, nosso equilíbrio, nossa maturidade e formação.
Como é bom ser família! Como é bom ter a presença de homens e mulheres, de adultos, jovens e crianças! Como é bom ter diferenças de temperamentos, de opiniões, de pontos de vista! Que bom conviver com o diferente! É na família que nos conhecemos, nos descobrimos, nos aproximamos. É nela que nos corrigimos, nos desentendemos e nos perdoamos.
Na família, nem tudo é 100%, mas nela nós nos amamos, nos perdoamos e nos reconciliamos. Aí está o essencial: a família é um “oásis de amor!”
Deus o abençoe!