Ó Senhor, por intercessão e méritos dos apóstolos Filipe e Tiago, eu Vos peço a Graça do desassombro no anúncio e testemunho do Santo Evangelho. Abençoai-me e concedei-me os dons que me são necessários para que eu possa cumprir com minha missão evangelizadora na minha família, no trabalho e na sociedade.
Amém!
São Filipe e São Tiago, rogai por nós. Maria, Rainha dos Apóstolos, rogai por nós
Mais do que nunca, nesses tempos, precisamos de uma fé carismática.
Eu peço o carisma da fé, Senhor! Uma fé carismática, uma fé de expectativa, que espera a realização dos Teus prodígios. Que pela fé venham todos os dons do Espírito Santo.
Essa terra precisa ver a Tua força, Senhor, precisa experimentar Tuas maravilhas. Por isso, peço: redesperta em nós os carismas, o gosto pela Tua Palavra, Senhor!
Muitas vezes, até que o Senhor nos atenda, é preciso “bater na mesma tecla”, insistir nessa oração.
Tanto o que queremos como o que não queremos, tudo é a Divina Providência regendo nossa vida.
Deus não lhe oferece mudanças simplistas, Ele quer mudar você, fazer de você uma pessoa cheia do Espírito Santo.
Sua reação diante das situações da vida farão de você uma pessoa nova ou não. Na hora em que você se decide, o Senhor lhe dá a graça e a possibilidade. O Espírito Santo está aí para isso!
Dai-nos essa graça de termos uma fé carismática, Senhor!
Num piscar de olhos, nossas crianças se transformaram em adultos. As conversas na cozinha já não são mais sobre os “causos” da escola ou do trabalho, mas dos interesses e das atenções que “determinada pessoa” exerce sobre nossas “crianças”. Basta apenas se encontrarem com o “felizardo” que todo o ar existente na atmosfera parece desaparecer.
Depois de se enfrentar uma verdadeira bateria de provas de espera, de “achômetros” e orações, felizmente tem-se definido aquele com quem se gostaria de viver a experiência do namoro.
Pensando ter acertado na escolha, esbarra-se noutro detalhe “nevrálgico”: a apresentação para a família. Nesses momentos, muitos se questionam: “Meus pais precisam saber que estou namorando?”.
Longe de uma formalidade ou da prática de um hábito, queremos a bênção de nossos pais em tudo o que estamos empreendendo, buscando a parceria e o apoio daqueles que sempre estiveram ao nosso lado e nos ajudaram. A essa altura, os pais já perceberam que o seu “bebê” cresceu.
Certamente, muitos questionamentos habitam a mente dos progenitores, tais como: “E se a aparência do pretendente ou o seu modo de se vestir não vier ao encontro de nossas expectativas?”, “Qual será sua verdadeira intenção?”, Será que ele trabalha?”, “É uma pessoa responsável?”, “E quanto à sua espiritualidade e idoneidade?”, “Ele manifesta zelo e preocupação para com o nosso ‘tesouro’?”.
Essas e muitas outras considerações acredito que sejam tão delicadas para o filho enamorado recebê-las quanto para os pais avaliarem.
Por outro lado, se os filhos investirem na autoafirmação, poderão colocar em risco a liberdade de viver o momento de namoro. E vivê-lo às escondidas não traria benefício algum.
Por mais ciumentos que nós, pais, possamos ser, vale a pena acreditar na educação investida em nossos filhos. Uma ditadura paternalista pode colocar em risco a cumplicidade existente entre pais e filhos. Mesmo percebendo que nosso coração de “pai coruja” possa sofrer com as decepções dos enamorados, precisaremos deixar que os nossos tesouros exercitem a responsabilidade conquistada, valorizando os princípios familiares impressos em suas vidas.
Vale a pena considerar que as grandes e acertadas decisões se conquistam a partir da partilha e da transparência sincera entre as partes envolvidas.
Deus os abençoe!