Santo Antônio, tu és um dos grandes amigos de Deus.
O mundo inteiro te venera como o santo que vivia intimamente com Deus.
Tu foste o grande pregador, missionário de Cristo aos homens de muitas terras.
Muitos corações sedentos de Deus ouviram tua voz e tua palavra.
Nesta hora venho colocar minha vida sob tua proteção.
Quero levar aos homens o amor e a mensagem do Evangelho de Cristo.
Quero contar com tua proteção nas aflições e necessidades.
Também te peço que não falte jamais o pão de cada dia, a mim e meus irmãos.
Santo Antônio, tu és o Santo do mundo inteiro, vela por mim.
Amém!
No Evangelho de São Lucas, 15, 11-32, é relatado a história de dois jovens: um que pediu ao pai a herança que lhe cabia e foi embora; outro que ficou para cuidar dos bens da família. Hoje, quero deter-me no filho que deixou o lar.
É importante fazermos analogia para entender melhor o conceito dessa parábola. Nós somos esse filho, que tem tudo na casa do Pai. Temos conforto, segurança e dignidade, mas, como qualquer pai, ele impõe limites em nós, por isso não nos permite experimentar certas coisas que o mundo nos oferece, pois sabe que é perigoso. No entanto, ele nos deixa livres para vivermos da forma que decidirmos. Pois bem, esse filho, que somos nós, que estamos em Deus, na Igreja, na caminhada, por vezes achamos que as pessoas que não estão na Igreja são mais felizes; daí, vem a tentação de experimentar o que está “lá fora”. Porém, não sabemos o que acontece nessa alegria passageira que o mundo oferece.
Queridos, o filho pede para ir embora; o pai, mesmo triste, deixa-o ir. Ele aproveita a vida, gasta tudo o que tem, fica feliz por um tempo. Depois, depara-se com a falta de dinheiro, de amigos e dignidade, lembra-se do Pai que o protegia e cuidava, que o amava de verdade. Então, resolve voltar.
Não importa o tempo que você andou longe de Deus, o necessário é que você volte hoje para junto d’Ele! O Pai o ama e espera de braços abertos. Volte para casa de Deus, só Ele é capaz de lhe dar a alegria verdadeira.