A ausência de qualidade nos relacionamentos e, principalmente, uma horrorosa aversão natural a todo e qualquer tipo de comprometimento pessoal está formando uma geração de gente egoísta, com muito medo de criar laços, de experimentar relacionamentos profundos e dividir a vida, mesmo que se trate da família que já existe ou de filhos que poderiam vir. Apesar de deletérias, coisas assim têm tomado ares de importância. Cuidar da própria vida tornou-se o item mais necessário no nosso manual de sobrevivência. Com esse pensamento acreditam: “Filhos? Só vão complicar!”. |