Se o Espírito Santo pode orar em nós, não percamos tempo de orar em línguas
Paulo percebeu que, no meio daquele povo, havia pessoas com necessidade de serem batizados no Espírito Santo. Eram pessoas boas, queriam acertar, mas lhes faltava o Espírito de Deus. Paulo, então, impôs as mãos sobre eles e foram batizados. Começaram, então, a profetizar e a falar em línguas estranhas (Atos dos Apóstolos,2). A primeira “consequência” de quem é batizado no Espírito Santo é falar em línguas.
Sei que muitos acabam não falando em línguas por preconceito ou por se sentirem indignos, mas o mundo precisa de intercessores e profetas. Na oração em línguas, quem ora em nós é o Espírito de Deus, é Ele que vem em socorro da nossa fraqueza, conhece o plano do Pai para nós, para a nossa família e para o mundo também. Se Ele pode orar em nós, não percamos tempo e deixemos que Ele ore.
O mundo precisa de orantes e profetas, pessoas que falem com a convicção de Deus. A graça que o Senhor quer para a Igreja, neste tempo, é o derramamento do Espírito Santo.
Meus filhos, soltem-se no Espírito Santo. Deixem de orgulho e permitam que o Senhor ore em vocês.