- Não é pagamento: o dízimo não é pagamento dos sacramentos, de bênçãos ou orações.
- Não é esmola: não é esmola dada à igreja ou ao padre.
- Não é compra de privilégios: não compra privilégios em detrimento de outros paroquianos. Ninguém é melhor do que ninguém porque dá o dízimo.
- Não é isenção: de outros trabalhos ou colaborações dentro da comunidade; não é compra de favores.
- Não é prestação: não é um simples pagamento para o batismo de nossos filhos, para o matrimônio, nem significa direito a abatimento no aluguel do salão paroquial.
- Também não é transação financeira, etc.
- Não é sobra: também não é uma sobra do que ganhamos no mês.
- Não é barganha a Deus: dou isto e quero aquilo.
- Não é título de honra ou diploma de cidadão honorário da igreja.
- Não é passe-livre para deixar de cumprir a Lei de Deus ou os preceitos da igreja.